A Détacher @ New York Fashion Week Fall 2015

E estamos de volta ao mundo da Moda para vos apresentar mais uma colecção de Outono/Inverno. Ao contrário dos posts que tenho vindo a publicar até agora, esta não é a colecção de uma casa de moda, mas sim de uma marca, que não deixa, no entanto, de apresentar as suas linhas de roupa durante as semanas da Moda. Mas sem mais demoras, hoje apresento-vos a colecção de Outono/Inverno da A Détacher.

And we’re back to the world of Fashion for me to present another Autumn/Winter collection. Contrarily to the posts that I have been publishing until now, this one is not about a collection from a fashion house, but it’s about a brand which, no matter what, has been presenting its clothing lines at fashion weeks. But without further ado, today I present you guys the new A Détacher’s Autumn/Winter collection.

A Detacher Fall 2015 (1)A Détacher is a clothing label, a store, and a selection of objects and art. It is the project/business of Monika Kowalska. A Détacher clothes are individual explorations into surface, form and function – a research into the formal posture of each garment.” (x)

A Détacher é uma marca de roupa, uma loja e uma colecção de objectos e arte. Ela é o projecto/negócio de Monika Kowalska. As roupas d’A Détacher são explorações individuais de superfície, forma e função – uma pesquisa na postura formal de cada peça de vestuário.” (x)

A Detacher Fall 2015 (2)Este é mais um exemplo da uma colecção característica das estações de Outono e Inverno, se é que na realidade semelhante coisa existe. A abundância de cores escuras, como o preto e o azul, e de cores neutras, como o branco e o cinzento, certamente confere-lhe um ar sóbrio. No entanto, consegue-se ainda destacar o uso de cores mais vibrantes como o laranja e o dourado, ainda que sejam cores mais acessórias. Porém, o verdadeiro destaque vai para as peças de malha (conjuntos 2, 7 e 8) e para o uso de padrões (conjuntos 4, 6, 10, 11 e 12), uma tendência que de certo modo esta presente em qualquer tipo de colecção. Por último, podemos encontrar ainda a seguintes tendências: camurça (conjunto 9), pêlo (conjunto 10), saias-lápis (conjuntos 11 e 12) e saias de cintura subida (conjunto 11).

This is another exemple of a characteristic Autumn and Winter collection, if such thing really exists. The abundance of dark colours, such as black and blue, and neutral colours, such as white and gray, certainly give it a sober look. However, we can also highlight the presence of brighter colours, such as orange and gold, even though these are just accessory colours. Nevertheless, the true highlight goes to knitwear pieces of clothing (outfits 2, 7 and 8) and the use of patterns (outfits 4, 6, 10, 11 and 12), a trend that is present in every single type of collection. Lastly, we can also find the following trends: suede (outfit 9), fur (outfit 10), pencil-skirts (outfits 11 and 12) and high-waisted skirts (outfit 11).

O que acham desta colecção? Quais são os vossos conjuntos favoritos? | What do you think of this collection? Which outfits are your favourite

TAG | Sweater Weather

E antes que deixe mais um desafio em stand-by durante uma eternidade, hoje trago-vos também a resposta a uma outra TAG. À semelhança da TAG anterior (que podem ver aqui), esta também me foi passada pela sweet do Sweet Stuff, a quem agradeço.

sweater weather

Fragrância de velas preferida? Não creio que tenha um. Mas uma coisa é certa, sou super esquisita no que toca a estes detalhes.
Café, chá ou chocolate quente? Definitivamente chá, embora não diga que não a uma caneca de chocolate quente.
Mudas a rotina de maquilhagem consoante a época quente? Nem por isso. Embora tenha deixado de usar maquilhagem, em tempos que usava a rotina era sempre a mesma todo o ano.
Chapéus ou Lenços? Lenços. Há chapéus lindíssimos mas não me gosto de ver com eles.
Camisola que mais uso? As “sweaters” propriamente ditas ainda que de algodão.
A cor de verniz que mais uso? Ou vermelho ou cinzento metalizado.
Jogos de futebol ou folhas secas? Jogos de futebol (desde que não seja para praticar o próprio desporto).
Calças justas ou leggings? Calças justas, se bem que os leggings são óptimos para usar em casa.
Botas ou UGG? Botas, embora não dispense as minhas UGG nesta altura do ano.
Qual a tua coisa preferida no Outono? Castanhas, castanhas e castanhas.
Música que te põe no mood de Outono?November” da Gabrielle Aplin – perfeita para dias chuvosos em só nos apetece estar embrulhados numa manta com uma chávena de chá.
Como é o Outono onde vives? Acho que depende dos anos em que se esteja a falar: ou é quente, ou é mais ameno, ou até mesmo já frio; e pode ser seco, húmido ou chuvoso.

Eu vou optar por também não passar esta TAG a alguém em específico. Mas sintam-se à vontade de a fazerem. Se o fizerem, deixei o link nos comentários para eu dar uma espreitadela.

TAG | Completa a frase

Com esta última vaga de posts agendados, acabei por ir deixando esta TAG para trás até ter oportunidade de a publicar, i.e., até acabar com os posts todos que eu tinha agendado. Peço já desculpas à blogger que me passou esta TAG pela demora na resposta à mesma. E agora passo aos devidos agradecimentos à sweet do Sweet Stuff por me ter passado esta TAG.

Regras:
– Completar todas as frases;
– Indica, no máximo, 10 blogs para responder à tag;
– Marca quem te indicou, no post;
– Comenta com o link da tua resposta à tag no blog de quem te indicou.

tag_completa a frase

Sou muito impulsiva. E de ideias fixas também. Defeitos é o que é…
Não suporto injustas. E dezenas de outras coisas.
Eu nunca visitei a Feira Popular. É daquelas coisas de que muita gente fala mas nunca lá fui.
Já me zanguei com alguém… Algures na minha vida, estou certa. Não me lembro é de tal.
Quando era criança adorava brincar com a maquilhagem da minha mãe (girl’s thing I guess).
Neste exacto momento estou a rogar pragas por amanhã ter de acordar às 6h.
Morro de medo de não ser ninguém a nível profissional.
Sempre gostei de cantar. Tenho é um péssimo jeito para tal.
Se eu pudesse comprava um bilhete de avião para algures no Reino Unido, e de lá já não voltava.
Adoro música. Não sei viver sem ela.
Fico feliz de volta da minha família. Ninguém me faz mais feliz que os meus pais.
Se pudesse voltar no tempo refazia todas as escolhas que fiz no Verão/Outono de 2011.
Quero viajar para a Islândia. É a minha nova paixão, por assim dizer.
Eu preciso de fins-de-semanas de três dias, que isto de dois não chega para nada.
Não gosto de ver aranhas no espaço onde estou e depois elas desaparecerem num abrir e fechar de olhos. Não descanso enquanto não me desfizer dela(s) (upssss).

Eu vou optar por não passar esta TAG a alguém em específico. Mas sintam-se à vontade de a fazerem. Se o fizerem, deixem o link nos comentários para eu dar uma espreitadela.

Minor Geologia | Comparação entre FLUL e FCUL

Isto de estar a fazer um Minor em Geologia sem nunca ter feito Geologia na minha vida – sim porque pelo menos as minhas aulas de Ciências Naturais do 7º ao 9º ano foram mal e porcamente dadas – tem muito que se lhe diga. E as ensaboadelas de Biologia que temos estado a levar é de deixar qualquer um – que também nunca tenha tido Biologia, porque aquelas aulas de Ciências nem nesta área foram bem dadas – em pânico. Mas apesar destes detalhes, estar a fazer este Minor tem estado a ser uma boa experiência, embora ainda só esteja a chegar à primeira metade do semestre agora.

Se é pouco tempo para comentar o meu aproveitamento neste Minor, estas semanas são mais do que suficientes para poder comentar as diferenças entre a faculdade onde estou agora (FCUL) e a faculdade onde tirei a minha licenciatura (FLUL). Começando pela inscrição. Eu não posso dizer que isto correu às mil maravilhas porque esta é sempre uma altura de grande confusão e azáfama, e além do mais continuo a achar que é altamente injusto só nos termos podido inscrever no primeiro dia de aulas, pois assim faltámos às primeiras aulas, ainda que estas tenham sido só apresentações iniciais. No entanto, não consigo dizer assim tão mal das inscrições na FCUL porque o atendimento foi muito bom, apesar da desorganização inicial – mas nada que já não seja característico de Portugal, infelizmente. Comparado com as inscrições na FLUL, na FCUL quem nos está a ajudar é bem mais prestável e realmente sabe o que está a fazer. E os problemas que tivemos na altura foram prontamente resolvidos. Na FLUL bem que podíamos penar para que isso acontecesse. Além do mais, a primeira impressão que tenho de todo o serviço académico/secretaria da FCUL é bastante bom, centenas de vezes bem melhor do que a secretaria da FLUL alguma vez sonhará ser.

FCULEu da praxe não posso dizer muita coisa porque, primeiro, nem sequer participei nela enquanto estive na minha licenciatura e, segundo, participar agora menos sentido fazia, ainda que seja uma nova aluna na FCUL. No entanto, como espectadora posso comentar uma coisa ou outra. O ponto comum é que há boas e más pessoas em ambas as praxes, embora eu seja levada a dizer que as praxes da FLUL são piores que as da FCUL. E eu digo isto pelo simples motivo que passando pelos grupos de praxes na FCUL, nós vemos a carneirada (sem ofensa pela expressão) de caloiros alegres e em jogos com os mais velhos, que aliás aparentemente até os levam às respectivas aulas. Mas depois passamos pelos grupos de praxes da FLUL e está tudo espalhado pela Alameda da Universidade, basicamente a serem tratados abaixo de cão e muitos são aqueles que são coagidos a faltarem às aulas. A minha opinião é completamente subjectiva, e como é óbvio, há praxes e praxes. Se calhar só vi a parte má de uma e a parte boa da outra, se calhar as praxes do meu curso na FLUL são apenas um mau exemplo, mas a verdade é que a imagem que vem para o exterior vale às vezes muito mais do que outra coisa qualquer. Esta é simplesmente a opinião de quem vê os acontecimentos como terceiro e que foi acumulando ao longo de três anos os comentários de quem esteve nas praxes. É basicamente uma opinião para não levar à letra, mas que não resisti a fazer.

As aulas é que são o factor de maior diferença entre ambas as faculdades. Em primeiro lugar, na FLUL só existem aulas teórico-práticas, nas quais ainda estou até hoje para entender qual é que era a parte prática – devia ser o uso de powerpoints só pode – enquanto que na FCUL existem aulas teóricas, aulas teórico-práticas e aulas práticas laboratoriais (basicamente as aulas práticas propriamente ditas). Esta diferença origina, por um lado, a favor da FLUL, uma discrepância nos horários e na carga semanal de aulas e, por outro lado, a favor da FCUL, um maior aproveitamento e uma melhor abordagem às aulas. Como podem ver pelos dois horários abaixo (que mostram um possível cenário para os alunos de primeiro ano de Arqueologia e Geologia, respectivamente), eles são bastante diferentes, embora sejam ambos horários de cinco cadeiras. O facto de só existirem aulas teórico-práticas e de estas durarem apenas 4h/semana, faz com que na FLUL a carga horária seja mais pequena. Em média, cada cadeira na FCUL é de 5h/semana, o que no final da semana perfaz uma diferença entre 20h/semana e 25h/semana. Cinco horas de diferença pode não parecer muito mas garanto-vos que faz toda a diferença, mal que não seja no tipo de horário que conseguem arranjar – eu por exemplo, agora na FCUL, tenho uma segunda-feira das 8h às 18h que é um pesadelo. No entanto, o facto de existirem esses três tipos diferentes de aulas na FCUL permite que a matéria seja melhor dada, porque cada aula possibilita o estudo de matérias especificas. Por exemplo, eu estou a fazer uma cadeira – Estratigrafia e Geohistória – em que cujas aulas teóricas damos efectivamente estratigrafia e geohistória, mas nas aulas teórico-práticas e práticas laboratoriais já damos micropaleontologia. Além do mais, ambas as aulas práticas são não só boas oportunidades de realmente contactarmos com a matéria que estamos a estudar, em vez de estarmos só abstractamente a ouvi-la, como também são boas oportunidades de vermos as nossas dúvidas sobre a matéria esclarecidas, porque como muito bem disse um professor meu, a iniciativa para aprender tem de sair de nós. Para além de tudo isto, a FCUL tem uma grande vantagem: o facto de as aulas teóricas serem apenas de 1h. Pode parecer pouco tempo especialmente se estivermos habituados ao modelo de aulas de 2h, mas honestamente 1h é quanto basta. Se elas forem bem organizadas, há tempo suficiente para dar toda a matéria, e deste modo conseguimos aproveitar muito melhor as aulas porque acabamos por não perder muita da nossa concentração. Enquanto estive na FLUL, com aulas de 2h, era muito frequente perder a concentração várias vezes ao longo da mesma. E as aulas práticas são muito mais didácticas e interessantes. Estas aulas são sem dúvida um plus.

Horario Arq Horario GeoE continuando no tema da aulas, mas agora referente às instalações de ambas as faculdades. As salas ditas normais penso que são a mesma coisa – isto se excluirmos os laboratórios na FCUL, por isso a diferença encontra-se mesmo nos anfiteatros (quer os maiores, quer os mais pequenos). Enquanto eu estive na FLUL, os anfiteatros eram todos de madeira e o completo oposto de serem novos, e era impossível não ficarmos com dores de costas ao fim do dia porque as mesas são fixas e encontram-se afastadíssimas dos nossos assentos. Agora na FCUL, os assentos nos anfiteatros são todos almofadados e bastante confortáveis – algumas cadeiras parecem que foram mesmo retiradas da sala de cinema mais próxima -, para além do facto de que as “mesas” (não sei bem o que lhes chamar) são movíveis, o que facilita estarmos com uma melhor postura nas cadeiras. O único senão da FCUL são os bancos dos laboratórios, mas em relação a isso não há nada a fazer porque banco de laboratório é desconfortável aqui ou na China ou na Lua. E vá, um dos anfiteatros da FCUL já precisava de um projector com uma melhor definição, mas mesmo assim, se todos os problemas fossem esse…

E, por último, que este post já está gigante, sobre os professores… Até este momento estou bastante satisfeita com os meus professores todos. De um modo geral, os professores que tenho agora na FCUL são mais simpáticos e acessíveis, mais organizados e pontuais (e bastante mais assíduos), e explicam bem melhor do que os professores que eu tive na FLULque não eram péssimos mas eram umas personagens difíceis de se lidar com. A melhor parte dos meus professores na FCUL é talvez o facto de terem um maior à vontade na maneira como dão as aulas e de estas serem dadas num formato muito mais informal, o que até origina um belo par de piadas aqui e ali – não é que estejamos ali para brincar, mas este ambiente mais descontraído torna as aulas muito mais interessantes e facilita a aprendizagem da matéria. Até aulas teóricas se tornaram bem mais interessantes. Indo um pouco mais longe, é a diferença em nos tratarem como iguais na FCUL e de nos tratarem como seres de uma casta inferior na FLUL.

Para finalizar mesmo, ao fim de seis semanas, eu estou a gostar bastante deste Minor e da FCUL em geral. Não é que eu não gostasse do curso que tirei – anteriormente na FLUL – mas saio muito mais satisfeita e interessada destas aulas do que alguma vez saí enquanto estava a fazer a minha licenciatura – vá vamos excluir as aulas de uns certos professores, nomeadamente dois, que sempre foram interessantes. E cada vez mais acho que deveria era ter feito Ciências e Tecnologias no Ensino Secundário e não Línguas e Humanidades. Enfim vou continuar a bater nesta tecla até não poder mais, mesmo que saiba perfeitamente que já não há nada a fazer em relação a este aspecto.

FashionSkribo apresenta… “Suffragette”

E estou de volta com mais uma sugestão cinematográfica. Eis que, ao fim de vários posts desta rubrica, hoje apresento-vos a última sugestão de Outubro. No entanto, estes posts não irão ficar por aqui. Mais sugestões se seguirão nos restantes meses deste ano. Ainda que este filme não seja adaptado de nenhuma obra literária, ele não deixa no entanto de se basear em eventos reais. Como pequena curiosidade acerca deste filme, ele foi o primeiro a ser filmado dentro das “Houses of Parliament”.

Suffragette_movie posterSuffragette” é um drama comovente que irá capacitar todos os que se esforçam pela igualdade de direitos, nos dias de hoje. Esta história, inspirada pela campanha dos inícios do século XX das sufragistas pelo direito ao voto feminino, centra-se em Maud, uma mulher trabalhadora e mãe que se apercebe que deverá lutar pela sua dignidade, tanto em casa como no seu local de trabalho. Percebendo que não está sozinha, ela torna-se numa activista ao lado de outras mulheres corajosas de todas as esferas da sociedade. Os primeiros esforços de resistência foram pacíficos, mas à medida que estas mulheres enfrentavam uma acção policial cada vez mais agressiva, as sufragistas galvanizaram-se – arriscando as suas vidas para garantir que os direitos das mulheres seriam reconhecidos e respeitados.

Realizado por Sarah Gavron (“This Little Life“, “Brick Lane” e “Village at the End of the World“), “Suffragette” conta com a participação de Carey Mulligan (“An Education“, “Drive“, “The Great Gatsby” e “Far from the Madding Crowd“), Helena Bonham Carter (“Hamlet“, “Fight Club“, “Big Fish“, “Harry Potter” film series e “Les Misérables“), Brendan Gleeson (“The General“, “Gangs of New York“, “Harry Potter” film series, “In Bruges” e “Into the Storm“), Anne-Marie Duff (“Shameless UK“, “The Virgin Queen“, “Nowhere Boy” e “Before I Go to Sleep“), Ben Whishaw (“The Hour“, “Perfume: the Story of a Murderer“, “Skyfall” e “Cloud Atlas“), Meryl Streep (“The Devil Wears Prada“, “Mamma Mia!“, “Julie & Julia” e “The Iron Lady“), Natalie Press (“My Summer of Love“, “In Transit“, “Five Daughters” e “Ill Manors“), Romola Garai (“The Hour“, “Amazing Grace“, “Atonement” e “Legacy“), Samuel West (“Mr Selfridge“, “Van Helsing“, “Hyde Park on Hudson” e “The Riot Club“), Adrian Schiller, entre outros.

Até ao momento, este filme conta com uma classificação de 78% (com base em 64 críticas) no website de críticas – rottentomatoes. Este site apresenta o seguinte comentário: “Suffragette’ dramatizes an important — and still painfully relevant — fact-based story with more than enough craft and sincerity to overcome its flaws”.

Suffagette_movie pictureSuffragette” estreia hoje (23 Outubro) nos Estados Unidos da América, e tem estreia prevista para Portugal para o próximo dia 5 de Novembro.

As informações foram retiradas dos seguintes sites: movieweb.com, en.wikipedia.org, mag.sapo.pt/cinema e rottentomatoes.com.

Quem é que tem curiosidade em ver este filme?

Balenciaga @ Paris Fashion Week Fall 2015

Com a estreia de vários filmes durante este mês, esta rubrica ficou um pouco no esquecimento. Já com o Outono instalado – se calhar, instalado até demais -, hoje é altura de eu vos apresentar mais uma colecção de uma casa de moda internacional. Esta é a vez de vos apresentar a nova colecção Outono/Inverno da Balenciaga.

Due to the premiere of several films during this month, this rubric has been a little bit on stand-by. But since it’s already Autumn – a bit on the Winter side though -. there’s not better time for me to present you guys another collection from an international fashion house. Today is time for me to present the newest Balenciaga’s Autumn/Winter collection.

Balenciaga Fall 2015 (1)Balenciaga is a Spanish-French fashion house founded in 1919 by Cristobal Balentziaga Eizagirre. Even though it was created by this Basque fashion designer and its first boutique was opened in the Basque country, its headquarters quickly changed to Paris, France, during the Spanish Civil War. Currently, this fashion house is owned by Kering, a luxury company. Balenciaga gowns have been worn by celebrities and royals, including Queen Fabiola of Belgium.

A Balenciaga é uma casa de moda espano-francesa fundada em 1919 por Cristobal Balentziaga Eizagirre. Apesar de ter sido criado por este estilista basco, e de a sua primeira boutique ter sido aberta no País Basco, a sua sede rapidamente mudou-se para Paris, França, durante a Guerra Civil Espanhola. De momento, esta casa de moda faz parte da Kering, uma empresa de luxo. Peças de roupa da Balenciaga têm vindo a ser usadas por celebridades e membros de casas reais, including a Rainha Fabiola da Bélgica.

Balenciaga Fall 2015 (2)Ao contrário do que se verificou para as últimas duas colecções (que podem ver aqui e aqui), esta colecção da Balenciaga é muito mais sóbria e neutra, pelo que as cores de destaque são o preto, o cinzento e o verde-cinza. No entanto, há ainda traços de vermelho, dourado e prateado. Aliás, uma das tendências desta colecção é exactamente o metalizado (conjuntos 11 e 12). Para além disto, podemos encontrar as seguintes tendências: assimetria (conjunto 6), malha (conjuntos 5 e 6), saias-lápis (conjuntos 7, 8, 9, 11 e 12) e, ainda, o uso de diversos padrões e texturas. O meu conjunto favorito é exactamente o último.

Contrary to what we saw for the last couple of collections (that you can check here and here), this collection from Balenciaga is a lot more sober and neutral, which explains the predominance of black, grey and grey-green. However, there are still traces of red, gold and silver. Moreover, one of the trends of this collection is actually the metallic effect in pieces of clothing (outfits 11 and 12). Furthermore, we can also find the following trends: asymmetry (outfit 6), knitwear (outfits 5 and 6), pencil-skirts (outfits 7, 8, 9, 11 and 12), and the use of diverse types of patterns and textures. For this reason, my favourite outfits is precisely the last one.

O que acham desta colecção? Quais são os vossos conjuntos favoritos? | What do you think of this collection? Which outfits are your favourites?

Mini-Holiday | Paris #4

I decided to make the Paris underground as a unique theme not only because of the photographs that I took, but also because I wanted to express a bit of my opinion on it. I’ve traveled in three different underground systems: the Portuguese one, the English one and the French one. Any doubts that I had that our system wasn’t that great, they were all confirmed when I used the other two.

I’m not going to include the English one in this discussion but it is definitely several times better than the one we have. Honestly, I don’t know why people hated so much the new coaches that the Lisbon underground had for a few months – they were so much more spacious and visually appealing. Anyway… The Paris underground is also a much better system than ours. I would say that the coaches have probably the same quality, even though they actually have more seats and somehow an appearance of more space. Some of the coaches also have a really good map of the stations – it lights the button of the station you’re in, so it’s super easy to know where you are, where and when you bees to leave.

Nevertheless, what is really good about the Paris underground system is that it is indeed FAST! Not the apparently fast as ours but the really FAST FAST. It may seem that it doesn’t matter but it actually makes a really big difference at the end of the day. Also, the time that you have to wait between trains is almost perfect (and this is something that the Paris and London underground have in common). I know we’re talking about two larger cities than Lisbon with a whole lot more inhabitants than we ever had but still the time that we have to wait for a train is ridiculous. We’re talking about a different between waiting for one or less than a minute (two minutes in the most extreme cases) and waiting for five or more minutes. The best part it’s when we’re in the middle of rush hour in Lisbon and there’s an 8-minute gap between trains. And yeah I know what the second photograph shows, but trust me, sometimes it said it would take more than 5 minutes, but in reality it was a lot less than that.

The other reason for which I created this separate theme was because of the publicity posters that I photographed in one of the stations – Bastille. And in some way this was also due to my obsession over the band ‘Bastille‘ – but that’s not the point here. The posters in the first photographs are completely random but I found them to be really visually appealing. And the remaining ones are merely referent to the ‘Minions‘ film, something for which I’m also obsessed. I think these posters were brilliant made.

All of these photographs were edited using the programme ‘pixelmator‘. You can check the remaining posts from my trip to Paris here, here and here.

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FashionSkribo apresenta… “Bridge of Spies”

Ao fim de uma pequeníssima pausa nesta temática, estou de volta com mais uma sugestão cinematográfica. Como tenho vindo a dizer, o mês de Outubro está recheado de excelentes estreias cinematográficas, e esta semana não é uma excepção. O filme de hoje não só tem um dos meus actores favoritos – Tom Hanks, como também tem um dos melhores realizadores da actualidade – Steven Spielberg. Tem por isso, todos os ingredientes necessários para ser um sucesso.

O thriller, especialmente com uma boa dose de História à mistura, é um dos meus géneros cinematográficos favoritos e costumam dar origem a muitos bons filmes. Estes acabam, contudo, por enveredar numa linha do “bom” contra o “mal”, o que até é de esperar em relação a eles, mas não deixa de ser um problema porque a linha entre o filme/imaginação e a propaganda política (ainda que indirecta) é bastante ténue. É esperar que este filme seja uma agradável excepção a este fenómeno.

Bridge of Spies_movie poster
Um thriller dramático no centro de uma série de eventos históricos, “Bridge Spies” conta a história de James Donovan, um advogado de Brooklyn que se encontra empurrado para o meio da Guerra Fria, quando a CIA o enviou para uma tarefa quase impossível para negociar a libertação de um piloto americano que tinha sido previamente capturado pela União Soviética.

Realizado por Steven Spielberg (“Schindler’s List“, “Saving Private Ryan“, “Munich” e “War Horse“), “Bridge of Spies” conta com a participação de Tom Hanks (“Philadelphia“, “Forrest Gump“, “Saving Private Ryan” e “Saving Mr. Banks“), Mark Rylance (“Intimacy“, “The Other Boleyn Girl” e “Anonymous“), Amy Ryan (“The Wire“, “The Office“, “Gone Baby Gone” e “Birdman“), Alan Alda (“M*A*S*H“, “The West Wing“, “The Aviator” e “The Longest Ride“), Austin Stowell (“Public Morals“, “Love and Honor“, “Whiplash” e “Dolphin Tale 2“), Domenick Lombardozzi (“Bored to Death“, “Breakout Kings“, “The Family” e “Rosewood“), Sebastian Koch (“Camelot“, “Homeland“, “A Good Day to Die Hard” e “Take Down“), Michael Gaston (“Jericho“, “Unforgettable“, “The Mentalist” e “How to Get Away with Murder“), Peter McRobbie (“Spider-Man 2“, “Sleepers“, “Lincoln” e “Inherent Vice“), Stephen Kunken (“Unforgettable“, “The Good Wife“, “The Wolf of Wall Street” e “All Good Things“), Joshua Harto (“The Believer“, “The Dark Knight” e “Iron Man“), entre outros.

Até ao momento, este filme tem estado a receber boas críticas. De momento, ele tem uma classificação de 92% (com base em 116 críticas) no website de críticas – rottentomatoes. Este site apresenta o seguinte comentário: “Bridge of Spies’ finds new life in Hollywood’s classic Cold War espionage thriller formula, thanks to reliably outstanding work from Steven Spielberg and Tom Hanks”.

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Bridge of Spies” estreia hoje (16 Outubro) nos Estados Unidos da América. A sua estreia para Portugal está prevista para o próximo dia 26 de Novembro.

As informações foram retiradas dos seguintes sites: movieweb.com, en.wikipedia.org, mag.sapo.pt/cinema e rottentomatoes.com.

Quem é que tem curiosidade em ver este filme?

Life goals #4

Penso que durante os meus vinte e dois anos de existência nunca fui do género de fazer grandes colecções. Acho que aquilo que mais se aproxima de uma colecção é o pequeno conjunto de bilhetes de cinema que tenho vindo a guardar desde… desde que basicamente conheci a minha melhor amiga. Fora isto não acredito que tenha alguma coisa que se classifique como colecção. No entanto, isto não quer dizer que eu não me importasse de ter colecções.

Desde há uns largos anos para cá que tenho andado com a ideia de coleccionar camisolas de futebol. Não sei bem porquê mas também acho que me podia dar para pior. De momento só tenho uma camisola e penso que irá ser assim por muitos mais anos. Comprar mais camisolas só mesmo para fazer uma colecção com elas, até porque elas não têm propriamente muita utilidade para além de uma função estética. E pelo preço delas penso que esta razão ainda não é suficiente para me fazer perder a cabeça e comprar um monte delas. Contudo, ainda vou sonhando com uma mini-colecção (que nesta altura já seria de umas 30+ camisolas) que faria com todo o agrado se tivesse dinheiro para tal.

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Em vez de fazer uma colagem das várias camisolas que eu gostaria de ter, optei por escolher estes gifs com alguns dos jogadores dos quais não me importava de ter uma camisola. Podem já parecer muitos jogadores, mas estes são apenas uma amostra. Pode ser que no futuro venha a ter mais do que apenas uma camisola (um destes exemplares).

Legenda (da esquerda para a direita, de cima para baixo): John Terry, Branislav Ivanović, César Azpilicueta, Juan Mata, Lukas Podolski, Aaron Ramsey, Wojciech Szczęsny, Calum Chambers, Olivier Giroud, Manuel Neuer, Xabi Alonso, Philipp Lahm, Thomas Müller.

FashionSkribo apresenta… “Steve Jobs”

E não há duas sem três, por isso hoje também vos trago mais uma sugestão cinematográfica. Como já tinha referido no início deste mês, Outubro – do mesmo modo que Setembro também o foi – irá ser um mês recheado de sugestões de filmes. Espero que estas sugestões estejam a ser do vosso agrado.

Este filme é baseado na biografia – “Steve Jobs” – escrita por Walter Isaacson, e em entrevistas que foram realizadas pelo guionista deste filme, Aaron Sorkin. Apesar de gostar deste género de filmes, fico sempre um pouco de pé atrás em relação a estes guiões porque, a não ser que seja baseados em autobiografias, a verdade é que acabam, de um modo ou outro, por serem um tanto ou quanto sensacionalistas de mais. Mas é esperar para ver o resultado final deste filme.

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Centrado nos bastidores dos lançamentos de três produtos icônicos, e terminando no lançamento do iMac em 1998, “Steve Jobs” leva-nos aos bastidores da revolução digital para pintar um retrato íntimo do homem brilhante no seu epicentro.

Realizado por Danny Boyle (“Trainspotting“, “Slumdog Millionaire“, “127 Hours” e “Trance“), “Steve Jobs” conta com a participação de Michael Fassbender (“Inglorious Basterds“, “X-Men” film series, “Shame” e “12 Years a Slave“), Kate Winslet (“Titanic“, “Finding Neverland“, “The Reader” e “Divergent” film series), Seth Rogen (“Donnie Darko“, “Knocked Up“, “The Green Hornet” e “50/50“), Jeff Daniels (“The Newsroom“, “The Hours“, “Good Night, and Good Luck” e “Dumb and Dumber To“), Katherine Waterson (“Boardwalk Empire“, “Taking Woodstock“, “Inherent Vice” e “Queen of Earth“), Michael Stuhlbarg (“Boardwalk Empire“, “Body of Lies“, “A Serious Man” e “Pawn Sacrifice“), Perla Haney-Jardine (“Spider-Man 3“, “Untraceable” e “Genova“), Sarah Snook (“Sisters of War“, “Spirited“, “Not Suitable for Children” e “Jessabelle“), Adam Shapiro, John Ortiz (“The Job“, “Pride and Glory“, “Silver Linings Playbook” e “Blackhat“), entre outros.

Até ao momento, este filme tem estado a receber boas críticas. De momento, tem uma classificação de 89% (com base em 72 críticas) no website de críticas – rottentomatoes. Este site apresenta o seguinte comentário: “Like the tech giant co-founded by its subject, ‘Steve Jobs ‘gathers brilliant people to deliver a product whose elegance belies the intricate complexities at its core”.

Steve Jobs_movie picture
Steve Jobs” estreou no passado dia 9 de Outubro nos Estados Unidos da América. A estreia deste filme em Portugal está prevista para o próximo dia 12 de Novembro.

As informações foram retiradas dos seguintes sites: movieweb.com, en.wikipedia.org, mag.sapo.pt/cinema e rottentomatoes.com.

Quem é que tem curiosidade em ver este filme?