Ensino Superior | O que é que cinco anos na universidade me ensinaram

2621. Ensino Superior = Ensino Secundário
Reclamem o que quiserem à vontade, mas como cada um tem as suas próprias experiências, eu vou continuar com a minha ideia de que não existem grandes diferenças entre os Ensinos Secundário e Superior, para além do óbvio aumento de dificuldade – or not.

Professores que pouco ou nada querem ali estar? check e check
Professores que não sabem ensinar? check e check
Competições infantis que nem os miúdos de cinco anos têm? check e check
Quem se comporte como se ainda tivesse 10 anos? check e check

De um modo geral, eu não consigo encontrar grandes diferenças entre os dois tipos de ensino. Se calhar sou só eu que tive más experiências, mas a porcaria de ambiente que existia na minha Secundária continuo a registar-se até ao final da minha Licenciatura. Dizer que somos adultos a partir do momento em que fazemos 18 anos é uma grandíssima treta. A quantidade de vezes que eu não vi alunos de 20 e tal anos a comportarem-se como se fossem crianças; e isto já para não falar de uns quantos trintões. E continuo sem perceber qual é o ponto de tratar os outros abaixo de cão só para se sentirem superiores. Quando é que as pessoas percebem que isto só os faz sentirem-se mais vazios a longo prazo? É um conceito assim tão difícil de entender, como o facto de “não” significar “não”?

E isto já para não falar de alguns professores que são uma miséria, e da porcaria dos currículos que nos são dados como cursos. Escolhas nem vê-las nalguns cursos. E os professores que nos transmitem conhecimentos e paixão por aquilo que leccionam são, infelizmente, uma minoria da minoria da minoria. Para variar isto é a mesma coisa que nos dizerem que se f**a o vosso futuro.

2. Mas até que são alguns dos nossos melhores anos
Disso não há dúvida. Pelos conhecimentos que ainda conseguimos adquirir dos nossos professores – vocês sabem, aqueles anjos que nunca recebem reconhecimento por isso, mas que na realidade adoram o que fazem e estão ali para nós -; pelos fantásticos investigadores que temos a oportunidade de conhecer; pelas experiências pelas quais passamos, quer com outros ou sozinhos; pelas boas e más decisões que tomamos; pelas pessoas que conhecemos e, pelos amigos que fazemos.

É talvez um comentário algo cliché mas eu acredito que dá para crescer imenso com os anos que passamos na universidade – mas está claro, infelizmente estas ondas de choque não parecem atingir todas as pessoas. É sobretudo responsabilidade extra que se ganha. E para os que de nós têm a oportunidade de se mudarem para uma nova cidade, dentro ou fora do seu país de origem, não há nada melhor para nos tornarmos verdadeiros adultos, já que não temos a zona de conforto ali ao virar da esquina para nos fazer a papinha toda. E para já, até digo que é uma óptima fase da nossa vida para fazermos grandes amizades, algumas provavelmente que durarão para o resto das nossas vidas.

3. Não há cadeiras difíceis
Desculpem-me lá mas tendo estado em dois cursos diferentes, um deles até numa área do Secundário na qual nunca estive, não vejo como é que há cadeiras difíceis. Agora digo, sim, que existem cadeiras mais exigentes do que outras. Obviamente, à medida que vão progredindo nos vossos cursos, vão encontrando cadeiras mais exigentes, mas o facto de irem acumulando semestres na universidade só vos deveria estar a dar um maior à vontade. Eu acredito que com a devida dedicação, organização e estudo, qualquer cadeira pode ser feita. E muitas vezes, os rumores que se ouvem dos alunos mais velhos são tudo uma grande trampa – sem ofensa, mas os discursos derrotistas sobre cadeiras normalmente vêm do pessoal calão.

4. Mas há claramente cursos mais fáceis do que outros
Yap e yap e yap. Embora tenha passado apenas um ano a fazer Geologia – porque o que na realidade fiz foi apenas um Minor -, deu para perceber que o nível de dificuldade entre cursos é bastante diferente. E fight me all you want mas o curso de Arqueologia – a minha Licenciatura – é daqueles que se fazem com uma perna atrás das costas. Honestamente, foi mais complicado lidar com as mentes retrógradas e megalomaníacas dos professores, do que fazer as 30 cadeiras do curso. Ohhh e ainda por cima espetam-nos com imensos testes de consulta à frente, e que só alguém muito inocente é que não consegue aproveitar esta oportunidade. Papinha mais feita do que esta é impossível. Ahhh e isto fora aqueles excelentes – nope, definitely not – professores que não têm imaginação para elaborarem mais do que uma prova de exame de 10 em 10 anos.

5. Somos um bando de privilegiados e devíamos reconhecer isto
E disto também não há dúvida nenhuma. Não digo isto referente a quem não quer continuar a estudar para além do pré-estipulado, porque honestamente não interessam para aqui, mas sim a quem gostaria de continuar os seus estudos e não tem possibilidade, sobretudo financeira, para o fazer. E nem falemos de quem nem tem direito ao básico dos básicos. Fight me on this toothe hell I care – mas sempre me meteu imensa impressão a quantidade de bolseiros que estão por uma linha finíssima para chumbarem a mais de metade das suas cadeiras e ainda estão a receber dinheiro dos contribuintes, e a quantidade abismal de pessoal que tem os paizinhos a pagar-lhes as propinas para não aparecerem a metade das aulas, passarem à rasca ou nem isso. Desculpem mas isto é estar a gozar com a cara de quem não pode frequentar o Ensino Superior, incluindo o pessoal que, apesar dos seus esforços, não consegui entrar no curso que queria. Se é para não fazerem um cu, mais vale não estarem lá e darem o vosso lugar a alguém que o vá prezar. Se o dinheiro saísse da carteira desta gente, gostava de ver se ainda andavam a faltar a 90% das aulas, só porque yeah sou rebelde e maior de 18 anos e posso faltar às aulas.

6. É um mundo que me dá imensas dores de cabeça
Disto também não há dúvida nenhuma. E falo mesmo literalmente. As últimas épocas de exames têm-me oferecido umas valentes enxaquecas ou dores de cabeças – tbh nunca soube a diferença. É a quantidade de matéria para cada um dos exames, o tempo que às vezes não é o que se esperava, a pressão de terceiros e, especialmente, a nossa. E quando tudo isto se junta, o nosso sistema dá logo de si e os efeitos secundários nunca são agradáveis.

E a isto junta-se ainda a pressão extra que existe para quem quer seguir para a área de investigação. O trabalho extra que tem de ser feito, a investigação extra, o bajular de investigadores – sim sim, que isto ainda continua a ser um mundo-cão onde só sobrevive quem tem os connects certos -, os trabalhos de voluntariado e isto e aquilo. Há alturas em que realmente me pergunto porque é que quero ir para investigação, se todas as épocas de exames parecem um autêntico pesadelo…

7. Mas que acima de tudo adoro
Mas depois a verdade é que também não me vejo a fazer mais nada do que isto. Até posso passar o resto da minha vida atrás de uma secretária – mas por favor, durante apenas 9 a 10 meses do ano, que eu também não sei o que faria da minha vida sem as minhas escavações; me needs to play with the earth, but in a very serious scientific way, of course -, mas pelo menos sei que não vai ser uma actividade repetitiva e monótona. É o mundo ideal para aprendermos algo novo todos os dias; todas as horas até. E desde que basicamente me conheço que adoro fazer investigação. Eu adorava quando os professores, no ensino obrigatório, nos punham a fazer trabalhos – individuais, que cenas em grupo não são cá para mim; a não ser que possa ser um grupo muito selectivo. Por isso não vejo porque também quereria fazer outra coisa.

211

Save

Food for thought | On the wake of the British EU referendum 2.0

217Back at it again – sorry not sorry – but there’s too much to say about this shitty situation. At this moment, with all the aftermath thoughts that are getting published on the internet, I don’t know which one is sadder: people saying they regret having voted for Brexit, people saying they thought not that many people would vote for Brexit so their votes wouldn’t matter, people saying they had no idea what they were doing, people saying that they hope having voted for Brexit won’t make it worse… LIKE WHAT THE FUCK PEOPLE. IF YOU DIDN’T KNOW WHAT YOU WERE DOING, WHY THE FUCK DID YOU VOTE FOR IT? HOW ABOUT HAVING ASKED FOR MORE DATA BEFORE YOU MADE A DECISION? This reminds me of the French people a few years ago when they elected François Hollande. I mean if you know how a piece of shit he is, why did you vote for him in the first place? If he’s not trustworthy, why did you vote for him anyway? And the same applies here… If you feel like you don’t have all the pieces of a puzzle to make up your mind about something, why don’t you try to find those missing pieces? Why do something reckless, especially when it can have such a devastating result? WHY NOT THINK FIRST AND THEN ACT? IS THIS A CONCEPT SO HARD TO UNDERSTAND?

And then to make things worse, we start seeing how ridiculous the Brexit campaign was. LIKE CAN YOU GUYS AT LEAST DO MATH? OR CAN YOU GUYS READ? Like dudes those were not the numbers that were on the EU reports. Obviously they all knew what they were doing. They literally lied to millions of people and for what? To get their Empire back? Like guys c’mon those times are long past all of us. We live in a world too globalised now for that to ever happen again; though clearly not everyone on this Earth has understood that.

After Angela Merkel’s speech about this referendum, I’m just hoping someone will take the hints – c’mon how more obvious could she have been? – and have the balls to stop this stupid motion from going any further. Let’s take the fact that this was just a merely opinion-seeking referendum and make this shit go away. Like guys this ain’t gonna help anybody, so let’s get rid of it.

Save

Food for thought | On the wake of the British EU referendum*

94*I know this is an immigrant perspective but either way I’m definitely not gonna shut up

A couple of unpopular opinions first. Not only David Cameron should be blamed for this shocking outcome, since he was the coward, gritty bastard who had this idea in the first place – the one time it would be right to actually not do what was promised during election campaigns, he just had to be true to his words; fuck you – but Jeremy Corbyn should also be blamed for this outcome, considering this piece of shit only decided to raise his voice in favour of Bremain a couple of days before the voting – why didn’t you fucking say something sooner to help your side? Why did they have to sack Ed Miliband?.

Second unpopular opinion. As I’ve seen a few times on the internet, people over 65 shouldn’t be able to vote. And it makes total sense. It’s not their fucking future that’s on the line. They’re freaking retired, for fuck’s sake. They will definitely be less affected by this than any of their younger generations. And let’s see. If people under 18 aren’t yet mentally ready to vote, people over 65 aren’t mentally capable of doing so anymore. It’s so unfair how millions of young people just got their future ruined because a bunch of elderly people still think we’re in the bloody WWII. THIS IS NOT THE TIME TO REPEAT PAST MISTAKES, FOLKS!

185Now to the actual theme of this post… And to think this was all enabled because of an irrational fear of immigrants. LIKE WHAT THE FUCK ARE YOU SO AFRAID OF? Them taking your jobs? As if that was actually the reality. In order for that to happen, you would have to want to do those jobs yourselves in the first place. How many balls do politics and other people need to admit – as socially bad as this is – that immigrants (and here I’m referring to those who unfortunately don’t have qualifications, i.e. at least a bachelor degree) do the jobs that the nationals don’t want to? If the nationals themselves aren’t working on those jobs, how are immigrants taking them away from them? And even the jobs where more qualifications are required aren’t being taken away from them either. Also, how hard is it to understand that these jobs are placed within such a global job market that they don’t belong to anyone in particular? They’re basically there for the taking of anyone qualifyied for them. But deep down we all know that the underlining problem is that they’re pissing themselves because of the refugee crisis, and the fact that they don’t want to share the burden – yeah I know it’s not the best word but with the way they’re treating this issue, it’s quite the appropriate word because it ain’t working for any of the sides – with the rest of the Union.

Save

Save

Save

Random | This is a freaking nightmare

229After a tremendously stupid and coward decision from David Cameron, the worst outcome ever just become a reality. If this isn’t leaving in a freaking nightmare, I don’t know what it is.

I don’t think a referendum or any other kind of voting process has ever had me this scared. The past 24h were probably the most stressful ones in the past few months. I wasn’t even this stressed during my exams. Putting aside my selfish reasons, this was such a stupid idea; a really dangerous decision really. This is not a Friday 13th but it sure feels like it.

So now that they will leave the EU, my future just went down the drain, which is just great. Like really congratulations guys. I wonder how your 2.2 millions immigrants are gonna feel when they are left with no support. David Cameron you fucking twat bastard.

Save

Save

Desabafo #32

vinylEu se fosse os historiadores do futuro, ou pelo menos aqueles que vão escrever as páginas acerca das primeiras décadas do século XXI, já teria pensado em descrever esta época como uma segunda vaga do Renascimento – para além de ser a era das novas tecnologias, como é mais do que óbvio. Estamos numa altura em que, juízos de valor à parte, está-se a trazer de volta muita cultura dos finais do último século. E no meio disto tudo, uma nova fixação pelos vinis e pelos gira-discos.

Apesar de os CD’s ainda serem a principal forma onde se regista música – deixando aqui de parte a versão mais digital, como mp3’s e afins -, a verdade é que cada vez mais se encontram bandas a lançarem os seus álbuns também em vinil. Se o gira-discos que temos em casa não estivesse no seu leito de morte – mas com sorte acho que o ainda conseguiremos ressuscitar -, eu acho que a esta hora já teria uma boa mão cheia de vinis. Há imenso tempo que não compro um CD porque com downloads, sinceramente, eles deixaram de ser assim tão úteis – e honestamente nem sei qual nem quando foi o último que comprei – mas pelo seu aspecto estético e, mesmo, por ser algo que está um bocado na moda – que isto de dizermos que somos imunes a estas coisas é uma grande trampa que as pessoas gostam muito de se bajular com -, era mesmo capaz de começar a coleccionar uns quantos vinis. E começava logo pelos dois na imagem acima.

Claro que encontrar semelhantes exemplares em Portugal é mentira. É certo que há lojas que vendem vinis – quer desta nova vaga ou os originais ainda – mas são uma autêntica miséria. E mandar vir de fora, especialmente dos Estados Unidos, não só arrisco-me a ficar com o vinil danificado, como também me arrisco a ter de pagas taxas alfandegárias. E mesmo vindo da UE, também me arrisco a que ele venha danificado. Eu sei que dentro de uns meses até terei oportunidade de comprar estes vinis e basicamente quaisquer outros que me lembre, mas o problema é que os vinis da imagem são edições limitadas e, com a sorte que tenho – que é mesmo nenhuma – já sei que não vou conseguir encontrar nenhum exemplar 😦 Pode ser que daqui a uns anitos alguém os venda em segunda mão. Com um mês para os meus anos, se alguma alma caridosa me quiser oferecer um deles, eu ficaria eternamente agradecida :p

Save

FashionSkribo apresenta… “Finding Dory”

Finding Dory_movie posterDory, peixe-fêmea azul com problemas de memória que é ao mesmo tempo a personagem preferida de toda a gente de ‘À Procura de Nemo’, é agora protagonista desta aventura subaquática que o reúne com os amigos Nemo e Marlin numa demanda de respostas sobre o seu passado… Do que é que se consegue lembrar? Porque é que tem tantas falhas de memória? Quem são os seus pais? … E onde é que aprendeu a falar baleiês?” (x)

Realizado por Andrew Stanton e produzido por Lindsey Collins, “Finding Dory” conta com a participação de Ellen DeGeneres, Albert Brooks, Hayden Rolence, Ed O’Neill, Kaitlin Olson, Ty Burrell, Dianne Keaton, Eugene Levy, Idris Elba, Dominic West, Bob Peterson, Andrew Stanton, Bennett Dammann, Bill Hader, Kate McKinnon, Torbin Xan Bullock, Sigourney Weaver e Alexander Gould, entre outros. Este filme é um argumento original escrito por Andrew Stanton e Victoria Strouse.

Finding Dory’ takes place about a year after the first film, and features returning favorites Marlin, Nemo and the Tank Gang, among others. Set in part along the California coastline, the story also welcomes a host of new characters, including a few who will prove to be a very important part of Dory’s life.” (x)

Directed by Andrew Stanton and produced by Lindsey Collins, “Finding Dory” stars Ellen DeGeneres, Albert Brooks, Hayden Rolence, Ed O’Neill, Kaitlin Olson, Ty Burrell, Dianne Keaton, Eugene Levy, Idris Elba, Dominic West, Bob Peterson, Andrew Stanton, Bennett Dammann, Bill Hader, Kate McKinnon, Torbin Xan Bullock, Sigourney Weaver, and Alexander Gould, amongst others. This film is an original screenplay written by Andrew Stanton and Victoria Strouse.

Até ao momento, este filme tem uma classificação de 95% (com base em 162 críticas) no website rottentomatoes. De um modo geral, críticos (como Owen Gleiberman, Variety; Peter Sciretta, Slash Film; e David Ehrlich, Indie Wire) parecem concordar que há sequelas que valem mesmo a pena. Este filme parece apresentar uma Dory mais emocional e divertida, num filme mais complexo e com mais aventuras para as suas personagens principais. Apesar de ter todas as ferramentas propagandísticas para ser um sucesso nas bilheteiras, alguns críticos (como Todd McCarthy, The Hollywood Reporter; e Brian Truitt, USA Today) não deixam de sentir que este filme fica aquém da sua prequela. A premissa deste filme passa também pela importância da “família”, mas parece apresentar um enredo mais limitado do que o do anterior filme. E para um filme de animação, algumas cenas poderão ser mesmo algo surreais.

So far this film has a score of 95% (based on 162 reviews) on the rottentomatoes website. Generally-speaking, critics (such as Owen Gleiberman, Variety; Peter Sciretta, Slash Film; and David Ehrlich, Indie Wire) seem to agree that there are sequels worth to be made and seen. This film also seems to present a more emotional and funnier Dory, in a more complex film filled with new adventures for its main characters. Despite its many tools to be a huge success in the box offices, some critics (such as Todd McCarthy, The Hollywood Reporter; and Brian Truitt, USA Today) still think that this film didn’t live to the expectations of its prequel. The premise of this films also centres around the importance of “family”, but it seems to present a far more limited plot than the one in the previous film. And for an animation film, some scenes may even seem to be somewhat surreal.

FINDING DORYFinding Dory” estreia hoje (17 Junho) nos Estados Unidos da América. A sua estreia para Portugal está prevista para o próximo dia 23 de Junho. O conteúdo apresentado neste post foi retirado dos seguintes sites: movieweb.com, en.wikipedia.org, rottentomatoes.com e mag.sapo.pt/cinema.

Finding Dory” premieres today (June 17th) in the United States. It premiered yesterday in several countries, such as Colombia, Iceland and Malaysia, and it will premiere in several others until the end of September. The information provided in this post was taken from the following websites: movieweb.com, en.wikipedia.org, rottentomatoes.com and imdb.com.

Quem é que tem curiosidade em ver este filme? | Anyone interested in watching this film?

Save

Save

Save

Save

Random | Exame de Condução

260E ao fim de cinco meses já tenho a minha carta de condução – bem, para já o papelinho provisório porque, infelizmente, o IMTT não é assim tão rápido a dar as cartas a ninguém. Por um lado, até nem me importava de já a ter tirado, como basicamente todas as ovelhas fazem mal chegam aos 17 e meio de idade. Não me teria servido para absolutamente nada porque como estudante nunca tive necessidade de ter um carro para me deslocar – apesar da miséria que são, os transportes públicos até que conseguem ser uma boa ajuda. Mas por outro lado, ainda bem que só tirei a carta agora, que assim despachei tudinho rapidamente, em vez de andar a arrastar a coisa durante meses e meses e meses.

Apesar de ter feito com facilidade o meu exame de condução, e de o instrutor ter dito absolutamente nada, o raio daqueles minutos – honestamente acredito que aquilo foi bastante rápido, porque nem parece que conduzi 20 minutos – foram stressantes até dizer chega. E estava um silêncio de cortar à faca dentro do carro… Eu fui em segundo lugar e, pelo meio, deu para ficar logo aterrorizada quando a rapariga, antes de mim, foi reprovada. E coitada. O exame até lhe estava a correr bastante bem, mas uma mudança mal colocada – isto pode parecer estúpido mas basta fazer aquilo com um bocadinho menos de convicção, que em vez de meteres a primeira, metes a terceira directamente – na hora e local errados, arruinou a situação por completo.

A única pseudo-crítica que tenho a fazer, é que poderíamos conduzir carros a gasolina e não a gasóleo, já que os primeiros precisam de mais embraiagem e velocidade do que os últimos. É claro que esta troca tornava as aulas de condução mais complicadas para os alunos, mas ao menos assim ficávamos com a parte mais difícil logo domada desde o início. Isto não é como na matemática em que, se não explicares a base com que se faz tudo, não vale a pena começares pela parte mais complicada. É nestas alturas que gostava que tivéssemos ainda o nosso – muito velhinho, especialmente agora – Opel Corsa, porque a gasolina ou não, ele acabaria por ser mais fácil de conduzir. E porque não há cá carro para mim – enquanto estudante, acho que nunca vou ver um no meu nome nos tempos mais próximos -, há mas é que domar o carro que temos em casa, que é para aí umas boas dez vezes bem mais acelerado que o Seat Ibiza da escola.

Save

FashionSkribo apresenta… “Genius”

Genius_movie posterGenius‘ centra-se na relação real entre o gigante literário, Thomas Wolfe, e o seu famoso editor, Max Perkins. Encontrar fama e sucesso de crítica numa idade tão jovem, Wolfe é um talento em ascensão com uma grande personalidade a fazer pandã. Perkins é um dos mais respeitados e melhor conhecidos editores literários de todos os tempos, que descobriu romancistas icónicos, como F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway. Wolfe e Perkins desenvolvem uma amizade atenciosa e complexa. Transformadora e irreprimível, esta amizade vai mudar a vidas destes homens brilhantes mas muito diferentes, para sempre.” (x)

Realizado por Michael Grandage e produzido por James Bierman, Michael Grandage, John Logan e Tracey Seaward, “Genius” conta com a participação de Colin Firth, Jude Law, Nicole Kidman, Laura Linney, Guy Pearce, Dominic West e Vanessa Kirby, entre outros. Este filme é baseado na obra “Max Perkins: Editor of Genius” de A. Scott Berg. A sua adaptação ao grande ecrã foi escrita por John Logan.

Genius’ centers on the real-life relationship between literary giant Thomas Wolfe and renowned editor Max Perkins. Finding fame and critical success at a young age, Wolfe is a blazing talent with a larger-than-life personality to match. Perkins is one of the most respected and well-known literary editors of all time, discovering such iconic novelists as F. Scott Fitzgerald and Ernest Hemingway. Wolfe and Perkins develop a tender, complex friendship. Transformative and irrepressible, this friendship will change the lives of these brilliant, but very different men forever.” (x)

Directed by Michael Grandage and produced by James Bierman, Michael Grandage, John Logan, and Tracey Seaward, “Genius” stars Colin Firth, Jude Law, Nicole Kidman, Laura Linney, Guy Pearce, Dominic West, and Vanessa Kirby, amongst others. This film is based on A. Scott Berg’s “Max Perkins: Editor of Genius”. Its adapted screenplay was written by John Logan.

Até ao momento, este film tem uma classificação de 52% (com base em 42 críticas) no website rottentomatoes, o qual apresenta o seguinte comentário: “Genius‘ procura homenagear indivíduos dignos, contudo nunca chega perto o suficiente da qualidade desejada para fazer com que este filme valha o esforço”. Este filme não tem recebido muito boas críticas. Como Ben Croll (Twitch Film) e Peter Debruge (Variety) escreveram, este filme fica muito aquém das suas expectativas, especialmente com o grupo de actores que apresenta. Os críticos chegam mesmo a questionar a viabilidade deste enredo – produção literária – em trabalhos cinematográficos. Fica a questão de se este argumento não funcionaria melhor como uma peça de teatro, já que este parece ser o modo como todo o filme parece ter sido encenado. Contudo, é de destacar que este filme apresenta alguns diálogos muito bons.

So far this film has a score of 52% (based on425 reviews) on the rottentomatoes website, which presents the following comment: “Genius‘ seeks to honor worthy subjects, yet never gets close enough to the titular quality to make watching worth the effort”. This film hasn’t been receiving that many great reviews. As Ben Croll (Twitch Film) and Peter Debruge (Variety) have written, this film does live up to the expectations, especially considering that is has an all-star cast. These critics actually question the viability of this plot – literary production – in cinematic works. And we are left with the question of whether this screenplay wouldn’t have worked better as a play, as this seems to have been the way that this film was entirely staged. However, one must highlight the fact that this film presents some really good dialogues.

Genius_movie pictureGenius” estreou no passado dia 10 de Junho nos Estados Unidos da América. De momento, não existe estreia prevista para Portugal. O conteúdo apresentado neste post foi retirado dos seguintes sites: movieweb.com, en.wikipedia.org e rottentomatoes.com.

Genius” premiered on June 10th in the United States. The information provided in this post was taken from the following websites: movieweb.com, en.wikipedia.org, rottentomatoes.com and imdb.com.

Quem é que tem curiosidade em ver este filme? | Anyone interested in watching this film?

Save

FashionSkribo apresenta… “Now You See Me 2”

Now You See Me 2_movie posterUm ano após enganarem o FBI e ganharem a admiração do público com os seus espetáculos de magia ao estilo Robin dos Bosques, os ilusionistas regressam com um novo espetáculo que tem como verdadeiro objectivo expor as práticas antiéticas de um magnata da tecnologia. O homem que querem alcançar com o seu número do desaparecimento é, nada mais nada menos, que Walter Mabry, um prodígio da tecnologia que obriga os Cavaleiros a desenvolverem o seu golpe mais incrível de sempre. A única esperança que lhes resta é realizar um último ato sem precedentes, de forma a limparem os seus nomes e revelarem o cérebro por trás de tudo.” (x)

Realizado por Jon M. Chu e produzido por Bobby Cohen, Alex Kurtzman e Roberto Orci, “Now You See Me 2” conta com a participação de Jesse Eisenberg, Mark Ruffalo, Woody Harrelson, Dave Franco, Lizzy Caplan, Daniel Radcliffe, Jay Chou, Sanaa Lathan, Michael Caine e Morgan Freeman, entre outros. Este filme é um argumento original, escrito por Ed Solomon.

The Four Horsemen return for a second mind-bending adventure, elevating the limits of stage illusion to new heights and taking them around the globe. One year after outwitting the FBI and winning the public’s adulation with their Robin Hood-style magic spectacles, the illusionists resurface for a comeback performance in hopes of exposing the unethical practices of a tech magnate. The man behind their vanishing act is none other than Walter Mabry, a tech prodigy who threatens the Four Horsemen into pulling off their most impossible heist yet. Their only hope is to perform one last unprecedented stunt to clear their names and reveal the mastermind behind it all.” (x)

Directed by Jon M. Chu and produced by Bobby Cohen, Alex Kurtzman, and Roberto Orci, “Now You See Me 2” stars Jesse Eisenberg, Mark Ruffalo, Woody Harrelson, Dave Franco, Lizzy Caplan, Daniel Radcliffe, Jay Chou, Sanaa Lathan, Michael Caine, and Morgan Freeman, amongst others. This film is an original screenplay written by Ed Solomon.

Até ao momento, este filme tem uma classificação de 37% (com base em 101 críticas) no website rottentomatoes. Algumas críticas a este filme têm sido negativas, ou pelo menos algo mistas. Como Josh Schultz (Sunshine Coast Daily) escreve, a mistura de magia com espionagem é capaz de criar algumas cenas realmente divertidas, mas à medida que a história progride, esta começa a tornar-se cada vez mais absurda e irreal, mesmo para o filme que é. Criar sequelas de qualidade igual ou superior à dos seus antecessores é sempre uma tarefa difícil, e parece que algumas cenas deste filme terão resultado melhor no papel, do que aquilo que aparentam no filme (Owen Gleiberman, Variety).

So far this film has a score of 37% (based on 101 reviews) on the rottentomatoes website. This film has been receiving some negative reviews, or at least somewhat mixed. As Josh Schultz (Sunshine Coast Daily) has written, the mixture of magic and espionage is capable of providing the audience with some really fun scenes, but as its plot develops, it starts to be more and more absurd and surreal, even for the film that we’re talking about. Juggling sequels of equal or higher quality than their intercessors is always a tough job for any director/producer/writer, and it seems that some scenes in this film may have worked better on paper than they do in the actual film (Owen Gleiberman, Variety).

Now You See Me 2_movie pictureNow You See Me 2” estreia hoje (10 Junho) nos Estados Unidos da América. A sua estreia para Portugal está prevista para o próximo dia 16 de Junho. O conteúdo apresentado neste post foi retirado dos seguintes sites: movieweb.com, en.wikipedia.org, rottentomatoes.com e mag.sapo.pt/cinema.

Now You See Me 2” premieres today (June 10th) in the United States. It has already premiered in several other countries, including Australia, United Kingdom, Brazil, and Peru. The information provided in this post was taken from the following websites: movieweb.com, en.wikipedia.org, rottentomatoes.com and imdb.com.

Quem é que tem curiosidade em ver este filme? | Anyone interested in watching this film?

Save

Save

Save

Zimmermann @ New York Fashion Week Spring 2016

Este é o fim da linha para a apresentação de colecções de Primavera/Verão aqui no blog. Mas este não é o fim desta rubrica; mais posts acerca das novas colecções de Outono/Inverno estão para vir. Hoje apresento-vos a nova colecção de Primavera/Verão da Zimmermann. Esta é uma marca australiana para mulheres, que foi criada em 1991 por Simone e Nicky Zimmermann. Esta marca tem duas linhas de roupa nas áreas de pronto-a-vestir e fatos-de-banho.

This is the end of the line for this year’s Spring/Summer collections at the blog. But this ain’t the end of this rubric; posts about the new Autumn/Winter collection will come shortly. Today I am presenting you guys the new Zimmermann’s Spring/Summer collection. This is an Australian women’s fashion label that was created in 1991 by Simone and Nicky Zimmermann. This label has two lines of clothing in the ready-to-wear and swimsuit areas.

Zimmermann Spring 2016 (1) Zimmermann Spring 2016 (2)After several weeks, this collection isn’t bringing us anything new for these seasons, but we can still highlight a few of its trends: patterns (outfits 1, 2, 10 and 11), transparency (outfits 4, 5, 6, 11 and 12), laced details (outfits 4, 5, 6, 7 and 12), frills (outfits 11 and 12), and embroidery (outfits 5, 8 and 9). This is also a collection that brings back, once more, a major use of pastel colours.

Ao fim de várias semanas, esta colecção não nos traz nada de novo para estas estações, mas não se deixa de poder destacar umas quantas tendências: padrões (conjuntos 1, 2, 10 e 11), transparência (conjuntos 4, 5, 6, 11 e 12), rendilhado (conjuntos 4, 5, 6, 7 e 12), folhos (conjuntos 11 e 12) e bordados (conjuntos 5, 8 e 9). Esta é também uma colecção que traz, de novo, um foco no uso de cores pastel.

O que acham desta colecção? Quais são os vossos conjuntos favoritos? | What do you think of this collection? Which outfits are your favourites?

Save