Blogger Summer Challenge | Favoritos do Mês

Como ditam as regras deste desafio, estes favoritos podem estar enquadrados em diversas categorias, e enquanto eu podia ter decidido falar um pouco de tudo, vou apenas focar-se em música. Vou começar com algumas novidades que este mês trouxe e depois vou acabar este post com mais algumas sugestões. Espero que gostem! *e peço já desculpa pela extensão deste post; demasiado entusiasmo e emoção a escrevê-lo*

Em primeiro lugar, apenas numa perspectiva cronológica, quero apresentar-vos três novas músicas dos Bastille. Para quem não acompanha esta banda, o grupo está neste momento naquilo que se pensam ser os últimos preparativos do seu segundo álbum, cuja data de lançamento ainda está no segredo dos deus. E porque o Dan, o Will, o Kyle e o Woody nunca fazem nada por menos, actualmente em tour pela Europa em festivais de Verão, eis que a banda decidiu apresentar três músicas do seu novo álbum. Deixo-vos assim com “Grip”, “Snakes” e “Hangin”, e com a minha, definitivamente extensa, análise das mesmas.

Honestamente não sei o que é que gosto mais nesta música. A voz do Dan está simplesmente fantástica, especialmente durante o verso inicial. Aliás, durante a música toda diga-se verdade. E quando é que a sua voz não é fantástica? A junção da sua voz com as do Kyle e Charlie (o novo membro da tour) está óptima, e nem falemos no pequeno solo do Will a cantar. Dois momentos pelos quais fiquei fascinada. Mas admito que tenho poucas esperanças que a versão de estúdio inclua a voz do Will assim tão claramente. Mas a esperança é a última a morrer, certo? A letra da música é igualmente muito boa, e adoro o facto de facilmente nos conseguirmos relacionar com as suas palavras. Esta é talvez uma das melhores características desta banda, algo infelizmente não tão comum nos tempos correntes. E por último, a parte instrumental também é fantástica. Muito ao estilo Bastille, ainda que verdade seja dita eles não têm um estilo bem definido, o que no que diz respeito a esta banda é um plus.

Eu sei que me vou repetir nestas análises/descrições, mas a verdade é que basicamente posso comentar o mesmo para as três músicas. A voz do Dan penso que é algo que tão cedo não irá deixar de ser espectacular, embora o som deste vídeo seja um bocadinho pior que o anterior (e a quantidade de gritos desnecessários seja maior). A letra desta música também é muito boa, especialmente o refrão: “If I’m not ready / Life will just eat me whole / If I’m not steady / Maybe I’ll lose control”. É caso para dizer em poucas palavras, “it’s catchy and relatable”. E a parte instrumental também não podia de deixar de ser fantástica e completamente dentro daquilo que os Bastille nos têm habituado nos últimos dois anos.

Um detalhe desta música que eu adoro, mas que no fundo é irrelevante porque eles apenas fazem isto nas suas actuações ao vivo, é a citação no início da música. Não é bem pelo que a pessoa diz, mas sem dúvida pelo seu sotaque. Dos três vídeos este acaba por ter uma menor qualidade que os outros dois, ainda que seja bastante bom, mas na gravação a parte instrumental torna o refrão difícil de entender. Embora esta música seja um bocadinho mais repetitiva do que é costume, na verdade não deixa de ter uma letra muito boa. Esta é sem dúvida a minha parte favorita: “Don’t tell me you’ve never done a thing / That in honesty, you regret / That guilty voice that’s still rings”. A voz do Dan continua a ser fantástica, e a parte instrumental é talvez um dos meus aspectos favoritos em relação a esta música, especialmente aquele solo de guitarra do Will aos 3 minutos.

Em segundo lugar, venho-vos falar do álbum de estreia de Nate Ruess como artista solo. À venda ao público desde o passado dia 16 de Junho, “Grand Romantic” é absolutamente fantástico e perfeito. E não podia ser mais a cara do seu próprio autor. Honestamente, penso que cada segundo deste álbum grita Nate Ruess. Eu já conhecia metade do álbum visto que ele apresentou cerca de seis músicas no seu concerto em Utrecht, ao qual eu fui. Obviamente as versões de estúdio são sempre muito boas, mas não há nada melhor mesmo que as suas actuações ao vivo O Nate Ruess está mesmo de parabéns com este álbum. Até ao momento, penso que as minhas músicas favoritas são: “AhHa” e “Great Big Storm”, mas na realidade elas são todas espectaculares. Gostava também de destacar a música de introdução, “Grand Romantic (Intro)”, que me faz sempre automaticamente lembrar dos Queen. Fiquei simplesmente apaixonada por estes 43 segundos. E deixo-vos em baixo o álbum inteiro.

Wait! There’s more to be seen!

Going back to my third home country

france
Portugal will always be my first country because I was born and raised there and because all my family (well the closest relatives) is there. I wouldn’t exactly call it home but it definitely is my first country for sure. Then the United Kingdom comes as my second country because from all the countries I’ve been to (not that many yet, unfortunately), it is the most welcoming of them all. Something I wasn’t quite expecting the first time I visited it, but it is definitely the best thing about this country. And then in third place we have France. Although I still have tiny problems with it, it is actually the country that I know best. I’ve been there six times already and this year it will be the seventh.

The post that I published four days ago was just a tiny preview of this one. Since I started my bachelor four years ago, I have been calling my weeks in archaeological excavations as internships. It would have been more accurate if I had called it fieldwork but I thought it was a more understandable term. However, this time I can indeed call it internship because that’s what this year’s excavation is going to serve for me. As part of my Master degree, we have to do an internship of three weeks, which can be done either in a lab, at a museum or in an excavation. I have chosen the last one and that’s why I am going to France. It’s no news because I’ve been to an excavation in France before (two years ago), but it’s still different because it will be at another site with a totally different team. Let’s see how this works out in the end.

But before I get started with my internship, I am going to spend a few of days in Paris with my parents. I haven’t been to Paris since I was 11 years old and that’s exactly the time that has passed since then. Even though it was ages ago, this city is also no news to me but I’m pretty sure it has changed a lot during all these years. Before I knew when this internship was going to happen, I considered doing a tiny inter-rail trip across Germany and Austria, in order to take advantage of the fact that I was living in the Netherlands, but since the internship lasts the whole month of July and I’ve barely just finished my degree, there was really never time to do such trip. So I couldn’t be more excited to go to Paris for a few days.

Lastly, concerning that last picture. No, I’m not going in any kind of trip, even though I would totally not mind it at all. That picture actually meant that I need to get my driver’s license. Taking your diver’s licence at 18 is the most cliché thing of it all (not judging anyone though) and I really didn’t needed it back then, so I never bothered. But now, four years later (jesus, it’s been that long?) I really really need it, so it’s time to go and learn how to drive. And that’s exactly how I’m hopefully gonna spend the end of my Summer.

At the time that this post is being published, I am already in France. Yesterday were my last 24h in the Netherlands. It wasn’t the best experience, or at least the one that I was hoping for, but it will be missed for sure. As you could have guessed by this post, I will be pretty much occupied during this Summer, at least during the month of July, which is when I’ll be doing my internship. However, I prepared a bunch of post to keep the blog updated. They’re all scheduled so I won’t be leaving this blog to the wolves. I am not sure if I’ll have much time to come here during my internship, but I will try to do my best. I hope you all have a great Summer!

Stéphane Rolland @ Couture Spring 2015

E hoje voltamos mais uma vez ao mundo da moda. Com o começo do Verão chegam os últimos posts desta rubrica, no que diz respeito às tendências para as estações de Primavera/Verão. E sem mais demoradas, hoje é tempo de vos apresentar a nova colecção de alta costura de Primavera de Stéphane Rolland.

Stéphane Rolland é uma casa de moda de alta costura francesa, criada pelo próprio Stéphane Rolland. 2007 marca o início desta casa de moda, ano este em que a primeira colecção foi apresentada ao público. Esta casa de moda abriu a sua primeira boutique em Abu Dhabi, em Maio de 2013.

And today we’re once again back in the world of fashion. With the start of Summer the last posts of this rubric have arrived, at least in what concerns the trends for this Spring and Summer seasons. And without further ado, today I present you guys the new Stéphane Rolland’s Spring haute couture collection.

Stéphane Rolland is a French haute couture fashion house created by Stéphane Rolland himself. 2007 marks the beginning of this fashion house, the year in which the first collection was presented to the public. This fashion house opened its first boutique in Abu Dhabi, in May 2013.

Stéphane Rolland Spring Couture 2015 (1) Stéphane Rolland Spring Couture 2015 (2)
While the last collection focused on pastel colours, this one is deeply focused on neutral colours, which only means black and white, with a dash of silver and bronze in the mixture. The highlight of this collection, which is actually the feature that makes it stand out in the crowd, is the variety of shapes that each dress and jumpsuit have. For me, that’s definitely the best characteristic of this collection and what makes it so unique. The three examples in bronze are my absolute favourites, especially the first one (picture 4) that is beyond beautiful. It is absolutely perfect and I must say I am in love with that dress.

Enquanto que a última colecção se focava em tons pastel, esta foca-se profundamente em cores neutras, o que quer dizer, no preto e branco, com um bocado de prata e bronze à mistura. O principal destaque desta colecção, que é por acaso a característica que a faz destacar no meio da multidão, é mesmo a variedade de formas que cada vestido e macacão tem. Para mim, esta é sem dúvida a melhor característica desta colecção e o que a torna tão única. Os três modelos em bronze são os meus favoritos, especialmente o primeiro (imagem 4) que é para além de lindo. Ele é absolutamente perfeito, e deu-vos dizer que estou apaixonada por esse vestido.

O que acham desta colecção? Quais são os vossos conjuntos favoritos? | What do you think of this collection? Which outfits are your favourites?

Blogger Summer Challenge | O Teu Verão

Eu sei que o objectivo do desafio de hoje é mostrarmos o nosso Verão, mas tendo em conta que a estação propriamente dita só começou há três dias atrás, não tenho grande coisa para vos mostrar. Penso que fazer malas e ver séries não tem muito interesse. Por isso, em vez de mostrar o que tem sido o meu Verão (que vamos ser sinceros ainda agora começou), vou mostrar-vos o que irá ser o meu Verão.

Como irei falar mais sobre este assunto, com mais pormenor, daqui a uns dias num outro post, deixo-vos aqui apenas com um preview (em formato de fotografia) do que irá ser o meu Verão.

my summer
E como o título dá a entender, este post encontra-se enquadrado no Blogger Summer Challenge, criado pelos autores de “Brisa Passageira” e “Beijos Nem Vê-los”.

Blogger Summer Challenge | 1º Encontro Perfeito

dateUmmmmmm… Penso que este é um assunto sobre o qual nunca pensei muito. Tendo em conta que nunca tive nenhum (lindo lindo pormenor da minha vida amorosa), não faço a mais pequena ideia do que é que realmente resulta comigo ou não.

Mas uma coisa é certa, neste preciso momento, ou uma ida a um concerto dos Imagine Dragons ou Bastille, ou uma ida a um jogo de futebol que envolva uma destas selecções (Alemanha, Países Baixos, Inglaterra) ou equipas (Chelsea FC, FC Bayern Munich), colocaria a outra pessoa sem dúvida nas minhas boas graças. No entanto, tenho pena de quem fosse o rapaz, porque era garantido que ele teria de competir e bem pela minha total atenção nestes dois cenários. E algo me diz que era bem capaz de perder a competição nessas duas horas.

Agora a sério, e numa perspectiva mais realista para esta questão, algo simples bastaria comigo. Confusões não é de todo comigo – embora abra sempre excepções para concertos -, odeio ser o centro das atenções, por isso estes seriam mesmo dois aspectos a evitar a todo o custo. Teria de ser mesmo algo simples, em que desse para manter uma boa conversa, de modo a que nos conhecêssemos melhor. Eu sou péssima com estas coisas por isso não consigo pensar num cenário mais específico, para além daquele que está descrito na imagem. Uhhhhh maybe I can. Um passeio a dois em Sintra seria na realidade uma excelente ideia. Sem dúvida um dos meus lugares favoritos.

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E como o título dá a entender, este post encontra-se enquadrado no Blogger Summer Challenge, criado pelos autores de “Brisa Passageira” e “Beijos Nem Vê-los”.

Georges Hobeika @ Couture Spring 2015

Depois de quase um mês de ausência, esta rubrica sobre moda está mais uma vez de volta. E depois de passar semanas e semanas a apresentar colecções de pronto-a-vestir, agora é a vez de vos apresentar algumas colecções de alta costura, numa tentativa de diversificar esta rubrica. Por isso, hoje é a vez de vos mostrar a nova colecção de alta costura de Primavera de Georges Hobeika.

Georges Hobeika é uma casa de moda de alta costura libanesa, fundada em 1995 pelo próprio Georges Hobeika. Esta casa de moda tem quatro linhas de roupa diferentes, tanto no grupo de pronto-a-vestir como no grupo de alta costura: Georges Hobeika Couture, Georges Hobeika Bridal, Georges Hobeika Signature e GH by Georges Hobeika. Ele já vestiu dezenas de celebridades, incluindo Diane Kruger, Marion Cotillard e Elle Fanning.

Almost a month latter, I am back with this fashion rubric again. After spending weeks presenting ready-to-wear collections, now it’s time to present some haute couture collection, in an attempt to diversify this rubric. Today I present you guys the new Georges Hobeika’s Spring haute couture collection.

Georges Hobeika is a Lebanese haute couture fashion house created in 1995 by Georges Hobeika himself. This fashion house has four different lines of clothing, either in the haute couture or ready-to-wear groups: Georges Hobeika Couture, Georges Hobeika Bridal, Georges Hobeika Signature and GH by Georges Hobeika. He has dressed dozens of celebrities, such as Diane Kruger, Marion Cotillard and Elle Fanning.

Georges Hobeika Couture Spring 2015 (1) Georges Hobeika Couture Spring 2015 (2)
This is the first time I am looking at a collection from Georges Hobeika and I couldn’t be more pleased with I am seeing because all these dresses are beyond beautiful. Without a doubt, its main focus is on pastel colours (blue, yellow and pink/purple), with a slight addition of white, gold and silver. These dresses also show other trends: transparency, laced details, patterns and glitter. They are all so gorgeous, elegant and feminine. I absolutely love every piece of clothing of this collection. I’ll have to say that my favourite is the last one, which by the way isn’t a dress but a jumpsuit. It is absolutely gorgeous.

Esta é a primeira vez que estou a olhar para um colecção do Georges Hobeika e não podia estar mais satisfeita com o que estou a ver, porque todos estes vestidos são para lá de lindos. Sem qualquer dúvidas, o mais destaque desta colecção recai no uso de cores pastel (azul, amarelo e rosa/lilás), com uma pequena adição de brancos, dourados e prateados. Estes vestidos também nos indicam outras tendências: transparência, rendilhado, padrões e brilhantes. Todos estes vestidos são lindíssimos, super elegantes e muito femininos. Eu adoro cada uma destas peças. Eu tenho de dizer que a minha favorita é a última, que por acaso não é um vestido mas sim um macacão. Ele é absolutamente lindíssimo.

O que acham desta colecção? Quais são os vossos conjuntos favoritos? | What do you think of this collection? Which outfits are your favourites?

30 Day Music Challenge #29

A song that you remember from your childhood…

Eu não sei bem que idades é que se enquadram exactamente naquilo que designamos como “infância”, mas de certeza que incluem os anos que passamos na Primária, e foi com base nisso que eu optei por esta música. Ainda me lembro, como se fossem ontem, de ouvir esta música na minha antiga PlayStation One. Bons velhos tempos… É um hábito ao qual só recorro agora em situações extremas, mas naquela altura eu basicamente adormecia todas as noites com música, que ficava a tocar lentamente na minha PlayStation One. Imagino que não fosse só o Sting que eu ouvia nesta alturas, mas esta música ficou-me sempre na memória, mesmo ao fim destes anos todos.

I don’t know exactly what’s the age range of what we call childhood, but I’m pretty sure it includes the years spent at Primary school, so it was based on this thought that I chose this song. I still remember, as if it were yesterday, listening to this song on my old PlayStation One. Good old time indeed… This is a habit to which I refer only in extreme situations, but at that time I basically fell asleep every night with music that would play slowly on my PlayStation One. I am pretty sure Sting wasn’t the only artist I listened too in those situations, but the truth is that this song has been engraved in my memory since them, even after all these years.

Que canção é que escolheriam? | Which song would you choose?

The Good, the Bad and the Ugly

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Este post nada tem a ver com filme, mas achei que o título por si só se enquadrava bem no que vou escrever. Isto não é algo que eu costume fazer desde que criei o blog, mas à medida que o tenho vindo a tornar mais pessoal, a verdade é que tenho dado por mim a escrever mais reflexões, normalmente quando os anos académicos acabam. E agora que estive um ano fora de casa, penso que não há melhor altura para fazer um destes posts. E verdade seja dita, desde muito pequena que estou habituada a guardar tudo para mim, especialmente tudo o que é negativo, o que é péssimo, por isso acho que estes posts até acabam por ser um boa ajuda para eu deixar velhos hábitos para trás. *aviso de amiga, este vai ser um post mesmo gigante; não vos condeno se não lerem tudo, mas dou-vos os parabéns se tiveram a paciência para o fazer*

Eu já perdi um bocado o fio à miada do que já contei aqui sobre a minha vida académica. Mas desde que entrei para o Secundário que tinha como objectivo estudar no estrangeiro, porque queiramos ver ou não, a realidade é que Portugal está a caminhar a passos largos para um poço ainda mais fundo do que aquele em que sempre estivemos encafuados. O objectivo esteve para se concretizar aos 18 anos mas a vida acontece (quero eu dizer, a minha fraca coragem deu de si e o pânico apoderou-se de mim) e tudo acabou por ficar em águas de bacalhau. *Até ao momento, esta é sem dúvida a única decisão que tomei na minha vida de que me arrependo profundamente. Não acredito em toda a história de que as coisas acontecem por alguma razão, pois bem sei que aquela foi um decisão absolutamente estúpida. E também tenho consciência que é uma decisão que me vai assombrar para o resto da vida, até eu conseguir fazer as pazes com ela ou até eu acertar o caminho que decidi destruir* A ideia voltou a surgir logo no início da minha Licenciatura (em Lisboa) mas acabei por me decidir por acabar o curso em terras lusas. Nessa altura, o objectivo passou efectivamente para o Mestrado. E eis que o objectivo se concretiza (por uma terceira vez diga-se).

Quando me candidatei a universidades no estrangeiro fi-lo para quatro: três no Reino Unido (Sheffield, Liverpool e University College London) e uma nos Países Baixos (Leiden). As duas primeiras, apesar de serem muito boas instituições, nunca deixaram de ser back-ups de back-ups. A escolha estava mesmo desde o início focada entre a UCL e Leiden. O Reino Unido é um país pelo qual eu tenho um carinho muito especial (e nalguns aspectos, eu dava bem para ser britânica; um certo ego britânico é algo que não me falta de certeza), e sem dúvida que Londres tem e irá ter sempre um lugar mais do que especial no meu coração. A UCL era o meu sonho desde os 15 anos mas o facto de o Mestrado custar umas belas de umas 9.000 libras (exacto, mais de 10.000 euros) fez-me torcer muito o nariz. Era também apenas um Mestrado de um ano e eu pensava que seria impossível fazer uma tese em tão pouco tempo. Infelizmente não nado em dinheiro nenhum e bem sei que, por mais que os meus pais tentassem pagar tais propinas, não iríamos conseguir amealhar tanto dinheiro. Neste momento, gostaria de ter optado pela UCL mesmo que isso significasse um dívida gigantesca para o resto da minha vida.

Posto isto, a minha cabeça foi-se moldando em volta de Leiden e do excelente marketing que a faculdade faz (e fez). Se alguém quiser aprender como se “vende” cursos, venham até cá que aqui têm excelentes exemplos. O curso para o qual me tinha candidatado é de dois anos – os cursos aqui são efectivamente de um ano também, mas os de “investigação” já são de dois. Este era sem dúvida um aspecto em favor desta universidade, mais o seu magnífico preço de propinas, à semelhança daquele que se paga em Portugal e bem longe dos preços do Reino Unido. E além do mais, a publicidade que fazem da faculdade é tanta que somos levados a crer que ela caiu do céu e que veio directamente do paraíso. Por último, o facto de esta universidade estar ligada, por alguns professores, a um instituto de investigação na Alemanha (o Max Planck Institute), também fez que os meus joelinhos se quebrassem todos perante a possibilidade de vir a estudar aqui. E muito resumidamente, foi assim que eu vim parar aos Países Baixos (mais precisamente a Leiden).

Até ao final da minha primeira semana aqui (diga-se, até eu começar as aulas), a noção de paraíso foi-se construindo aos poucos e poucos, e as minhas perspectivas em relação à faculdade e a tudo o que ela envolvia iam subindo a passos largos numa escada sem fim. Ora está claro, quando mais se sobe, maior é a queda. E a queda foi gigante e daquelas que dói a bem valer. Quaisquer noções de organização e de prestabilidade que eu tinha desapareceram logo nas primeiras semanas. Mas pronto, nesta altura, em que a faculdade tinha acabado de mudar de instalações e que toda a gente se estava a instalar num novo edifício, ainda se dava o benefício da dúvida. Meio ano (e até mesmo um ano) depois, desculpem-me filhos mas já não há justificação nenhuma para tamanha falta de organização e incompetência. E nem falemos na prestabilidade de algumas pessoas. Foram precisos quatro meses para que eu tivesse o meu plano de estudos em ordem, foram precisos quatro meses para que eu tivesse as cadeiras em ordem, e foram precisos quatro meses para eu ter as minhas notas em ordem. Neste momento, sinto-me parva por umas quantas queixas que fiz em relação à FLUL. Quem diria que gigantes níveis de incompetência me seguiriam até aqui, especialmente como o modo como os países do centro-norte da Europa são descritos. Quaisquer esperanças que eu tinha de os Países Baixos serem como o Reino Unido desvaneceram-se logo no primeiro semestre.

De um modo resumido, o tiro saiu-me pela culatra. Vim eu toda contente para cá a pensar do que me tinha escapado (cursos pouco pensados, demasiado generalistas, sem opções, etc.), e da nova realidade que iria encontrar aqui (cursos mais especializados e focados naquilo que queria, mais opções, mais liberdade, mais isto e aquilo), mas pois bem que a realidade é que os meus planos sairam-me todos furados. Eu podia pôr-me aqui num monólogo infinito e culpar todos e mais alguém, incluindo a faculdade, mas sei que boa parte da culpa é minha. Devia ter dado mais e não dei, devia ter-me esforçado mais e não me esforcei, mas também sei que cota parte da culpa é do handicap que temos. Em certas áreas (porque realmente até que somos excelentes em Economia – com o estado em que o país está, ora aqui está uma bela de uma ironia – e em Medicina), temos de admitir e ver que Portugal é bastante inferior a outros países. E a área de Arqueologia não é de todo uma excepção, mas sim uma daquelas situações que comprovam a realidade. O ensino em Portugal também tem muitas falhas e nós ganhamos péssimos hábitos desde a Primária; hábitos estes dos quais talvez não nos conseguiremos desenvencilhar tão cedo de tão entranhados que eles estão.

Mas o busílis da questão aqui é sem dúvida a falta de consideração que senti do outro lado, o lado dos professores. Começando pelo início, como alunos estrangeiros nós não somos admitidos directamente nos cursos de “investigação” – o que já de si é estúpido e discriminatório (mas ponhamos este pormenor de parte agora), pelo que temos de passar por uma espécie de trial no primeiro semestre. Isto inclui estarmos no limbo. Pois bem. Nem somos alunos do curso de investigação de dois anos, nem do curso normal de um ano; estamos a fazer cadeiras de ambos e a sermos avaliados como alunos de investigação sem na realidade estarmos nesse curso. Resumindo, é uma confusão do caraças e ninguém sabe muito bem o que fazer. O esclarecimento sobre toda esta situação é quase nulo, e o tempo em que estamos neste limbo é imenso. Isto porque é nos requerido que tenhamos, no mínimo, 7.5 (em 10) à cadeira de teoria que todos os alunos de Mestrado são obrigados a fazer, independentemente da área do seu curso. É certo que esta cadeira só é leccionada no primeiro bloco e as notas até que não levaram montes de tempo a serem publicadas, já tive em situações bem piores em que esperámos meses e meses, mas bem que podemos esperar sentados se estamos à espera de ter uma resposta rápida em relação ao limbo. Só em Dezembro, a poucas semanas das aulas acabarem é que se deram ao trabalho de nos dizer qualquer coisa. Toda esta situação é confusa, stressante, desgastante e acima de tudo injusta. Vamos admitir, os alunos holandeses não entram sem problemas nos cursos de investigação de dois anos porque são mais inteligentes ou melhores que todos os outros, ou porque isto ou porque aquilo, mas sim porque simplesmente já estão dentro do sistema, do lobby. Não vou ser hipócrita aqui e esquecer que eu já estive dentro de um lobby destes, enquanto estive na FLUL, mas trabalhei e esfolei-me para caraças para conseguir esse lugar. Ele não caiu do céu e muito menos me foi dado de bandeja.

Ora, para eu já ter entregue a minha tese, é certo e sabido que não consegui entrar num destes cursos de investigação de dois anos. Se há coisa de que me sinto orgulhosa nesta situação toda é que fiz as pazes com esta decisão/situação em poucos minutos depois de ter sido informada. No entanto, a verdade é que me fez ficar de pé bem atrás em relação a todo o departamento, e com isto quero dizer, ficar de pé atrás em relação praticamente todos os professores, investigadores e alunos deste departamento. Mas vá, no meio do grupo todo destacam-se três almas caridosas que têm alguma humanidade dentro delas. É óbvio que não gostei da decisão, fiquei bastante triste e decepcionada. Dei em maluca (mesmo, a sério) durante esse primeiro bloco para conseguir aquele maldito 7.5, que digamos que não é nada fácil pelo modo como o exame é feito para aquela cadeira – gostava de saber se querem humanos a trabalhar ou robôs. O stress e a pressão que metem nessa nota fez com que o bloco, em relação a outra cadeiras, não corresse da melhor maneira. Sei que não tive o 7.5 porque foi apenas um 6.9, mas como ninguém atingiu aquela marca, a faculdade supostamente – foi isso que nos foi dito, e a este ponto questiono que decisão é que terão mesmo tomado – decidiu que iriam fazer uma média de todas as notas obtidas no exame (a nível daqueles que fizerem a versão de investigação) e esse valor seria então a meta a atingir. Como deste grupo eu é que tive a nota mais alta, obviamente isto não criaria entraves nenhuns embora fosse abaixo do 7.5… No entanto, o esforço para este exame e todo o stress da época de exames foi completamente em vão porque acabaram por me recusar. Ora bem… A coisa teria sido melhor aceite se me tivessem dado uma boa justificação para tal e se me tivessem dado hipótese de fazer a entrevista, à qual supostamente temos também direito enquanto candidatos a estes cursos. Sim senhora, resta-me só dizer, muito obrigadinha pela entrevista que nunca aconteceu. Podiam-me recusar na mesma mas ao menos mostravam algum respeito e tinham-me cedido esta entrevista.

Neste momento, isto já é tudo águas passadas e até nem estou muito incomodada com a decisão. É certo que o curso de dois anos tem as suas vantagens: mais tempo para desenvolver teses mais elaboradas, uma ou outra cadeira que envolve conferências/palestras… e yap basicamente é mesmo só isso. Visto bem a coisa, a nível de cadeiras, a diferença é quase nula e nessa perspectiva apenas não vale absolutamente nada. Admito que o facto de estar a estudar desde os seis anos, sem qualquer paragem pelo meio (como é bastante habitual noutros países/culturas), tem sido bastante desgastante a nível psicológico-mental. E por esse motivo é que estou satisfeita com o facto de fazer o meu Mestrado em apenas um ano. É assim altura de ir para outras paragens, mas este é um assunto que poderá ficar para um outro post.

Contudo, os problemas e a decepção com esta faculdade não ficam por aqui, infelizmente. No geral, os problemas centram-se na falta de comunicação, na falta de esclarecimentos claros, na falta de organização. Basicamente, aquilo que sempre me queixei em relação à FLUL e não que não estava nada à espera que também fosse assim aqui no norte da Europa, que vamos admitir cujos países são vistos como os “almighty” aqui do continente. Se bem que isso funciona mesmo para alguns países, como a Suécia, não acredito que seja bem o caso dos Países Baixos.

E a isto juntam-se os problemas da residência. Ora são as máquinas de secar roupa que não funcionam – verdade seja dita, há uma que há bem mais de um ano que não funciona -, ora são as máquinas de lavar roupa que também não funcionam, ou o terminal de pagamento que decidiu dar o berro. Ora é a internet que não funciona, ora é a água quente (ou as duas) que é cortada sem pré-aviso, ou o sistema de aquecimento que só funciona quando quer. Ora vem cá alguém arranjar qualquer um destes problemas passado umas horas – depois de muito chatearmos a empresa que manda aqui -, ora passamos dias e dias sem soluções. E o mais giro é quando, por exemplo, arranjam ou as máquinas ou o terminal e a coisa até que funciona, mas passado meia-dúzia de horas está tudo avariado outra vez. São as dezenas de queixas que enviamos e para as quais nunca obtemos resposta. São as chamadas para a empresa que são brindadas com uma simpatia genuína do outro lado da linha. Sem dúvida um dos piores serviços ao cliente que já vi. E isto já para não dizer que a diferença entre o primeiro semestre e o segundo é gigante. Se no primeiro éramos basicamente alunos de Mestrado, pois são muito mais muito raros os casos de licenciaturas em inglês e estas residências são só para alunos estrangeiros, no segundo semestre levamos com uma enchente de alunos de erasmus que é uma coisa para esquecer. É muito giro não fazerem um cu durante um semestre inteiro mas isto aqui não é um festa filhos, há quem cá esteja a estudar a sério e não a brincar. Partilhar um estúdio com outra pessoa também foi um pesadelo [para aqueles que já fizeram erasmus, sim sim eu sei que há casos e casos; mas neste aqui, desculpem-me mas são todos mais calões do que outra coisa qualquer] Jamais me meto noutra situação do género, ou pelo menos tenho de garantir primeiro que vou viver com uma pessoa e não com um porco disfarçado de humano.

E depois toda a sensação que se retira de viver nos Países Baixos. Muito ingenuamente pensei que a sensação fosse ser a mesma daquela que sinto cada vez que meto os pés em terras de sua Majestade, mas não podia estar mais redondamente enganada. Não sei explicar muito bem mas nunca fiquei muito com uma sensação “welcoming”. Não é um país mau para se viver, se falarmos sobretudo em termos de qualidade de vida (saúde, porque honestamente, com tanto uso de bicicletas nota-se muitos menos níveis de poluição), mas uma coisa é certa, não me vejo a viver aqui.

No geral, infelizmente, o que retiro deste Mestrado é mais decepção do que outra coisa qualquer. Honestamente, a vontade é muita de dizer que desperdicei imenso dinheiro, que ainda por cima nem se quer é meu, neste curso. Dinheiro e tempo também, diga-se. Porém, esta experiência até que teve os seus aspectos positivos.

Que não são muitos. Algumas cadeiras valeram a pena serem feitas, alguns professores valeram a pena serem conhecidos, mas a boa experiência com a faculdade infelizmente resume-se apenas a isto. O que realmente foi bom nesta experiência foram mesmo as pessoas que conheci, que basicamente se resumem apenas anglo-saxónicos. Ora aqui está uma bela de uma coincidência (ou se calhar não). São sem dúvida pessoas com as quais vou querer manter o contacto por muitos muitos mais anos. O facto de ter estado a viver sozinha durante este ano também foi uma óptima experiência, se esquecermos as duas colegas de quarto que tive. Digo-vos que esta é uma óptima maneira de crescermos, por assim dizer.

No fundo, penso que por menos boa que seja uma experiência, seja ela qual for, o importante é retirar os aspectos positivos dela e focarmo-nos neles. E além do mais, é importante também aprendermos com os erros que cometemos.

Random | Master thesis

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Escrita! Revista! Entregue! Enviada! E isto tudo cinco diz antes do prazo final que é amanhã (dia 15). 150 páginas, mais de 36.000 palavras, 33 imagens, 42 tabelas e muitas dores de cabeça que descrevem o que foram os meus últimos três meses na faculdade, altura em que basicamente escrevi a grande maioria desta tese.

A parte mais gira (e que lá no fundo até que não tem assim tanta piada) de todo o processo de escrita da nossas teses é que a primeira coisa que nos souberam dizer, incluindo mesmo os nossos coordenadores, foi que quase (e sublinhe-se o quase) nunca ninguém entrega as suas teses a tempo. São raras as pessoas que “respeitam” este prazo de Junho e que não o prolongam por mais um ou dois meses, ou até mesmo por mais um semestre. Nesse momento, no final do ano passado ou no início deste, pensei que estava tramada. Realmente nunca gostei da perspectiva de só ter um ano para fazer uma tese de Mestrado (cujos limites andam entre as 100 páginas ou as 20.000-30.000 palavras, dependendo do sistema aplicado), e o receio foi sempre de não vir a ter tempo necessário para a completar neste prazo. Não haveria problemas em prolongar o prazo, é certo, mas o problema é que isso significava mais um semestre a pagar propinas (que ainda se faria bem) e mais um semestre a pagar renda (o que de todo não iria conseguir, só se começasse a chover dinheiro). No entanto, a verdade é que toda esta lengalenga sobre o prazo de Junho é absolutamente, peço desculpa pela expressão, bollocks.

É que não faz sentido de todo. É certo que temos no mínimo entre duas a três cadeiras por bloco, o que significa, entre quatro a seis cadeiras por semestre. Para um ano de licenciatura é absolutamente normal, mas para um Mestrado é um dor de cabeça porque temos de conjugar isto tudo com tempo para investigação e a escrita da nossa tese. Ora bem, a chave está claro na organização do nosso tempo. Há que saber dar prioridade às coisas na altura certa e aproveitar que o último bloco (no segundo semestre) está normalmente livre de cadeiras. Por exemplo, eu optei por parar de trabalhar na minha tese durante o mês de Marco para poder concentrar-me a 100% nas cadeiras que tinha para fazer, que nos requeriam essays todas as semanas, fora os projectos finais. Mais vale deixar uma tarefa de parte e completar todas as outras a tempo e horas (e como deve de ser), do que andar a fazer tudo ao mesmo tempo e a meio-gás. É uma questão de se ser organizado e esperto, minha gente.

Tenho casos de colegas que adiaram os prazos mas cujas razões mais do que se justificam. Alguns precisam de estágios de Verão para completarem as suas teses, outros arranjaram oportunidades de emprego nestes meses, outros tiveram problemas com a faculdade (que vamos admitir é o pão nosso de cada dia aqui). Mas agora não me venham dizer que não há tempo, minha gente. Andámos o ano todo com cadeiras, com dezenas de essays e trabalhos para entregar, com problemas aqui e ali, porque nesta faculdade ninguém se livra deles, mas nós entregamos a tese a tempo e horas. [com o nós quero dizer eu e mais três raparigas, que até este momento somos das poucas ou únicas pessoas que já entregaram as suas teses]

Engraçado engraçado foi quando fomos entregar uma das cópias à faculdade. Se a mulher já ficou surpreendida por ver uma de nós a entregar a tese, naquela altura cinco dias antes do prazo, mais surpreendida ficou ela quando nos viu às três (a quarta rapariga entre a sua tese depois de nós). Mais engraçado é ver que quem adia mais o prazo são os alunos holandeses, que conhecendo bem o sistema, deviam saber como dar volta a ele, e já para não dizer que podiam muito bem continuar com projectos desde a licenciatura, o que lhes facilitaria em muito a vida. Honestamente, a visão que eles têm de notas, prazos e por aí adiante é bastante decepcionante.

Ao fim de nove meses posso dizer que tenho o meu Mestrado está quase completado, isto porque ainda me falta fazer o estágio no Verão – e vá, desta vez posso mesmo chamar estágio à escavação. E basicamente também é ao fim destes nove meses que acaba mais uma etapa da minha vida académica.

FashionSkribo apresenta… “Jurassic World”

E hoje é dia de mais uma sugestão cinematográfica. Esta é sem dúvida uma das trilogias de que mais gosto, se bem que há imenso tempo que já não vejo nenhum dos primeiros três filmes – tirando o que vi no mês passado. Penso que estou com expectativas altas em relação a este filme, por isso espero não sair desapontada no final.

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22 anos após os acontecimentos em ‘Parque Jurássico’, Isla Nublar transformou-se num parque temático do mundo jurássico, tal como fora imaginado por John Hammond. Mas depois de 10 anos de actividade, o parque entrou em declínio e carece de visitantes. Para superar o difícil momento que ameaça a continuidade do projecto, é inventada uma nova atracção que vai criar novas dificuldades de grande dimensão…” (x)

Realizado por Colin Trevorrow (“Home Base“, “Making Revolution” e “Safety Not Guaranteed“), “Jurassic World” conta com a participação de Chris Pratt (“Everwood“, “Parks and Recreation“, “Delivery Man” e “Guardians of the Galaxy“), Bryce Dallas Howard (“Parenthood“, “Spider-Man 3“, “The Twilight Saga” e “50/50“), Vicent D’Onofrio (“Law & Order: Criminal Intent“, “The Cell”, “Escape Plan” e “The Judge“), Ty Simpkins (“The Guiding Light“, “Revolutionary Road“, “Insidious” e “Iron Man 3“), Nick Robinson (“Melissa & Joey“, “Frenemies” e “The Kings of Summer“), Omar Sy (“Nos jours hereux“, “The Intouchables“, “X-Men: Days of the Future Past” e “Good People”), Jake Johnson (“New Girl“, “No Strings Attached“, “21 Jump Street” e “Neighbors“), B. D. Wong (“Law & Order: Special Victims Unit“, “Jurassic Park“, “Stay” e “White Frog”), Irrfan Khan (“New York, I Love You“, “Slumdog Millionaire“, “The Amazing Spider-Man” e “Life of Pi“), entre outros.

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Este filme conta com uma classificação de 70% (com base em 159 críticas) no website de críticas – rottentomatoes. Este website apresenta a seguinte descrição: “‘Jurassic World’ can’t match the original for sheer inventiveness and impact, but it works in its own right as an entertaining — and visually dazzling — popcorn thriller”.

Este filme está mesmo espectacular e superou e bem as expectativas que eu tinha em relação a ele. Embora o primeiro filme vá ser sempre o mais especial deles todos, este é sem dúvida o meu favorito neste momento. Estou simplesmente maravilhada com o filme. Sendo o ano que é, como é óbvio os efeitos especiais estão muitos bons, e eu até diria mesmo perfeitos. A parte técnica do filme está mesmo excelente e os técnicos de parabéns. A escolha do elenco também está mais do que perfeita. O Chris Pratt, a Bryce Dallas Howard e o Jake Johnson foram muito bem escolhidos e adorei as prestações deles. As personagens também estamos excelentes e pela primeira vez não houve personagens que me irritassem. Aliás, adorei as interações entre as diversas personagens e os momentos de humor foram sem dúvida um plus. Por último, o enredo não podia ter sido melhor. É claro que a espinha deste continua a ser o mesmo cenário do costume, mas penso que conseguiram fazer com que este filme se destacasse dos outros três. Resumindo, adorei este filme e recomendo-o vivamente. Em relação ao 3D, sou da opinião que não vale a pena. Funciona muito bem para uma cena ali e acolá mas é apenas isso.

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Jurassic World” estreia hoje (12 Junho) nos Estados Unidos da América. No entanto, este filme estreou ontem em Portugal e nos Países Baixos.

As informações foram retiradas dos seguintes sites: movieweb.com, en.wikipedia.org, cinema.sapo.pt e rottentomatoes.com.

Quem é que tem curiosidade em ver este filme?