May you have a Happy New Year

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E é mais um ano que acaba (ou pele menos quase, porque ainda faltam umas quantas horas para isso). Por acaso, já ando a pensar nisto há vários dias: sou só eu ou há mais alguém que pense que este ano passou super depressa? É que chego sempre ao final de cada ano a pensar nisto. Se bem que, no entanto, por causa das frequências, eu preferia que o final de ano ainda estivesse relativamente longe.

E algo interessante é que por mais que se queira contornar isto, acabamos sempre por nesta altura do ano (mais dia menos dia) fazer uma pequena introspecção. Avaliamos como foi o nosso ano, o que conseguimos e não conseguimos, os muitos “se’s” que existiram, o que devíamos ter mudado e não fizemos e, por último, pensamos sempre no que queremos mudar e atingir no novo ano.

Embora este ano não tenha começado propriamente da melhor maneira, não me posso queixar em relação à “bigger picture”. O meu primeiro ano na Universidade correu bastante bem. É claro que poderia ter sido sempre muito melhor (até porque acredito que temos todos capacidade para sermos óptimos estudantes), mas considerando os “horrores” que vamos ouvindo sobre o Ensino Superior, penso que me safei muito bem. Penso que nunca tive tão poucas férias na minha vida, porque com frequências e “estágios” no Verão pelo meio, só me sobrou mesmo o mês de Agosto para realmente descansar. Mas não me queixo. Até pelo contrário. O “estágio”, ainda que com os seus altos e baixos, foi uma óptima experiência. E uma boa oportunidade para ir aprendendo algumas lições de vida. Em relação ao segundo ano na Universidade, que começou em Setembro, ainda não posso dizer grande coisa dele. O primeiro semestre ainda está por acabar, poucas são as notas de testes que sei (culpa dos professores porque já estão no mínimo há um mês para as afixarem) e de certeza que haverá muito para dizer sobre ele em 2013. No entanto, apesar ter achado que não iria gostar muito das cadeiras do 2.º ano (visto que não se enquadram bem na área em que me quero especializar), até estou a gostar bastante delas; bem, isto com a excepção de uma.

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Penso que todos os anos, muitas são as pessoas que fazem mil e uma promessas antes de começar um novo e, a verdade é que depois chegam ao seu fim sem terem cumprido metade. Por isso, penso que mais vale pensarmos em resoluções que iremos efectivamente cumprir e levar até ao fim. E desta vez, eu estou mesmo decidida a levar estes meus “planos” até ao fim.

De notar que os meus desejos/resoluções não se encontram por nenhuma ordem específica. Em relação à primeira imagem, penso que é um óptimo mote para guiarmos a nossa vida. Embora seja útil pensar-se e planear-se o futuro, acima de tudo penso que se deve aproveitar cada momento, resolvendo os problemas à medida que vão aparecendo e não começar a “criar problemas” onde eles não existem. Há já uns largos meses que ando a pensar em fazer uma tatuagem, mas só nestes últimos meses é que a ideia tem vindo a assentar mais. E até já tenho uma data especial em mente… Mas mesmo assim, ainda há que ponderar mais porque, afinal de contas, uma tatuagem fica gravada no nosso corpo para “sempre”. E se acho que devemos aproveitar cada momento, também sou da opinião que devemos ser mais corajosos, enfrentar o desconhecido e aproveitar as oportunidades que nos são dadas. Por último, algo que como estudante irá estar sempre presente, é a vontade que querer ter sempre boas notas. E se aqui o factor não é querer entrar para o Ensino Superior (porque já lá estou), o objectivo é obter os melhores resultados possíveis para poder ter uma média suficientemente alta, para garantir que tenho hipóteses de fazer o mestrado na Universidade que quero.

Assim, desejo-vos uma óptima entrada em 2013 (não se esqueçam, sempre com o pé direito :p). E que apesar de tudo contra ele, que este seja para vocês um ano melhor do que o que tiveram anteriormente. [peço desculpa por este testamento]

Quais é que são os vossos desejos e resoluções de ano novo?

Look(s) of the Day #116

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Os looks da rubrica de hoje servem como sugestões para a passagem de Ano Novo. Uma vez que esta altura é muitas vezes celebradas em festas, o mais usual é optar-se por um look formal. Normalmente, nestes casos opta-se por vestidos, como nos primeiros três looks, ou então, por uma saia, como no quarto look. Contudo, há quem passe o Ano Novo em casa, num ambiente menos formal, pelo que podem optar por um look dentro do género da quinta e sexta imagens. Mesmo assim, nestes casos podem sempre usar algo com o quarto look; ainda que seja formal, pode-se facilmente adaptar para um ambiente mais casual.

Qual(ais) dos looks é que gostam mais? Qual(ais) é que usariam?

Ensinos Secundário e Superior: testes de consulta

E continuando dentro da temática sobre a educação, o post que hoje vos trago é sobre testes de consulta. À primeira vista pode parecer algo que só se tem na Universidade, mas a verdade é que há professores que empreendem este método nas suas aulas no Secundário. Eu, aliás, no meu 8o ou 9o ano fiz um teste de consulta em Física-Química. Mas há que dizer que foi o único, pois até este ano (o segundo na Universidade) eu não fiz mais nenhum. E o certo é que a 3 das minhas cadeiras deste semestre os testes são de consulta. De um modo geral, eu não gosto deste tipo de testes, embora admita que ele tem os seus lados positivos. Ainda não sei como é que me “safei” nestes testes, visto que ainda só sei a nota de um (este é um dos lados negativos dos profs. universitários – levam demasiado tempo para darem as notas). E mesmo para quem não está na Universidade, penso que o conhecimento não ocupa lugar e, além disso, mais vale estar-se prevenido, não vá um professor lembrar-se de fazer um teste destes, não é verdade?

O que são?
Como o próprio nome o indica, estes testes envolvem a consulta de documentos enquanto estamos a fazer o mesmo. Os moldes em que são feitos fazem com que estes testes não possam ser aplicados em todos os tipos de disciplinas/cadeiras. Por exemplo, um teste a uma disciplina ou cadeira de matemática, depreende que se saiba as fórmulas e que saibamos aplicar as mesmas sozinhos, daí ser incompatível realizar-se testes de consulta. E isto já para não mencionar as disciplinas/cadeiras de línguas. Seria surreal se pudéssemos levar apontamentos connosco para estes casos. Por isso, o mais provável é que sejam só feitos em testes que envolvam perguntas de desenvolvimento; género este mais propicio à aplicação de consultas de artigos.

Embora pareça que é apenas um modo de ser legítimo levarmos “cábulas” para um teste, a verdade é que estes testes exigem muito mais dedicação e esforço nossos do que se fôssemos simplesmente fazer cábulas. Isto já para não dizer que o que realmente querem avaliar nestes testes, para além dos nossos conhecimentos da matéria, é a nossa capacidade de saber referenciar o que escrevemos, no fundo, é saber fundamentar as nossas respostas com base, por exemplo, em artigos.

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O que se pode levar para o teste?
Este aspecto depende apenas dos professores. Não só eles decidem se querem ou não optar por este modelo, como também podem impor os limites que quiserem no material que podemos levar connosco para o teste. Não sei que hipóteses é que podem existir na sua totalidade (até porque ainda não fiz assim tantos testes de consulta), mas vou dar-vos dois casos que presenciei este ano, com os testes de consulta que fiz.

(1): pode-se levar todo o tipo de textos connosco. Quer isto dizer, que podemos levar os nossos apontamentos, os apontamentos de colegas que fizeram a disciplina/cadeira em anos anteriores, artigos e livros que quisermos e até mesmo resumos e esquemas feitos por nós. Basicamente, temos a liberdade de levarmos connosco tudo o que quisermos.

(2): só se pode levar textos impressos connosco. Quer isto dizer que, documentos como os nossos apontamentos (ou de qualquer outra pessoa), terão de ficar fora da sala. E, assim, só se pode levar documentos como artigos e livros, que como é óbvio são impressos. E em relação aos livros, podem levar fotocópias dos mesmos.

É necessário estudar?
Não querendo ofender ninguém (porque honestamente não quero mesmo), esta pergunta nunca deverá ser colocada. Não é por podermos levar apontamentos, artigos ou livros connosco, que devemos deixar de estudar. Até pelo contrário, devemos estudar tanto como se fosse para um teste dito normal. É que, mesmo sendo um teste de consulta, temos de saber bem a matéria, senão seria impossível saber o que tínhamos de responder e o que tínhamos de procurar nos documentos que levámos. E isto já para não mencionar que, se andarmos a ler os documentos e a sublinhá-los apenas na hora do teste, não vamos ter absolutamente tempo nenhum para responder às questões.

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Como é que devo preparar os materiais para levar para a aula?
Como já podem ter percebido pelo que disse no tópico acima, é mandatário ir-se bem preparado para um tipo de teste como este, visto que o tempo que temos é bem sagrado. Por esse motivo, dou-vos alguns passos que poderão seguir:

  • devem recolher, com antecedência, todo o tipo de bibliografia que quiserem utilizar. Se forem artigos e se os vossos professores os fornecerem, deve ir quanto antes imprimi-los à  reprografia da vossa escola/faculdade. Se forem artigos mas que não sejam dados pelos professores, podem sempre recorrer às bibliotecas e fazer fotocópias dos mesmos. E como sorte alguns artigos podem estar disponíveis na internet – para quem está na Universidade, aconselho vivamente este website. Se forem livros e não os tiverem já podem tentar encontrá-los numa biblioteca e fazer fotocópias dos mesmos. Se for necessário comprá-los, especialmente online, devem-no fazer com antecedência, para o caso das encomendas se atrasarem. Acima de tudo, devem olhar bem para a bibliografia sugerida e avaliar quais os materiais que vos poderão ser mais úteis.
  • algo que deve ser feito também com antecedência é a analise dos vossos documentos. E isto é algo que nunca se deverá deixar para o fim. É um processo que requer o seu tempo e muita concentração, algo que nas vésperas de uma prova nem sempre se tem, visto que o stress é sempre muito. Para que vos seja mais fácil utilizar os documentos, sublinhem-os com lápis, caneta ou marcadores – usem o método mais apropriado para vocês.
  • especialmente em relação a livros, podem, enquanto vão sublinhando as partes mais importantes, ir fazendo um resumo do que estão a ler (como na imagem acima), para que depois seja mais fácil para vocês utilizarem estes apontamentos. E sempre que considerarem que alguma passagem é interessante para usarem no vosso teste, devem não só destacá-la no livro (ou artigo também), como também devem fazer referência a ela no vosso resumo.
  • quando possível (porque nem todas as disciplinas/cadeiras o permitem) dispensem algum do vosso tempo para fazer esquemas ou quadros/tabelas. Por um lado é mais um método de estudo e, por outro lado, permite-vos terem um “apanhado geral” da matéria. Posso dar-vos um exemplo para perceberem melhor a sua utilidade. Para uma das cadeiras em que fiz um teste de consulta, levei comigo um quadro/tabela que me deu uma grande ajuda. A cadeira, como o nome indica (Sociedades da Idade do Bronze na Península Ibérica), retrata os diversos tipos de povoamento (e não só) que existiam nas várias regiões de Portugal e Espanha durante a Idade do Bronze. E visto que elas apresentam diversas diferenças entre si (e algumas semelhanças) e porque as questões baseiam-se em caracterizar os seus contraste, é útil ter-se um quadro com as várias características de cada região. Assim, quando fosse para referir quais as diferenças ou semelhanças entre duas ou mais regiões tinha-se já um quadro com basicamente toda a informação de que precisamos.

O que é que acharam deste post? Alguém já fez algum teste deste género?

FashionSkribo apresenta… “Les Misérables”

Desde já, espero que a vossa véspera de Natal tenha corrido lindamente, e que tenha sido uma noite cheia de alegria e que, acima de tudo, tenha podido passar este dia junto da vossa família. E porque cada vez mais se tornou num hábito a estreia de filmes no dia de Natal, hoje apresento-vos mais um filme. Desta vez, é uma adaptação de um dos livros do grande escritor francês Victor Hugo. Nunca li este livro, mas se for como “Notre-Dame de Paris”, de certeza que o seu enredo é bastante fascinante.

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Com a França do século XIX como pano de fundo, ‘Les Misérables’ conta uma apaixonante história de sonhos desfeitos, de um amor não correspondido, paixão, sacrifício e redenção, num testemunho intemporal da sobrevivência do espírito humano. Hugh Jackman interpreta um ex-prisioneiro, Jean Valjean, perseguido durante décadas pelo cruel polícia Javert, depois de ter quebrado a sua liberdade condicional. Quando Valjean aceita cuidar de Cosette, a filha da operária Fantine (Anne Hathaway), as suas vidas mudam para sempre.” Em Dezembro de 2012, o musical de maior duração do Mundo traz o seu poder para a tela cinematográfica, numa interpretação radical e espectacular de Tom Hooper, do conto épico de Victor Hugo.

 

Realizado pelo Academy-award winning director Tom Hooper (“The Damned United” e “The King’s Speech”), “Les Misérables” conta com um dos elencos mais luxuosos deste ano. Entre outros, tems-se a participação dos seguintes actores: Hugh Jackman (“X-Men” film series, “Australia” e “Real Steel”), Academy-award winning actor Russell Crowe (“Gladiator”, “A Beautiful Mind” e “Body of Lies”), Anne Hathaway (“Brokeback Mountain”, “The Devil Wears Prada” e “Rachel Getting Married”), Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”, “Letters to Juliet” e “Dear John”), Eddie Redmayne (“The Other Boleyn Girl”, “My Week with Marilyn” e “Hick”), Helena Bonham Carter (“Harry Potter” series, “Big Fish” e “Alice in Wonderland”), Sacha Baron Cohen (“Da Ali G Show”, “Hugo” e “The Dictator”), Samantha Barks.

Embora ainda não haja basicamente críticas formais publicadas, a verdade é que o filme já detem uma pontuação de 71% no site de críticas rottentomatoes, em 93 críticas. No mesmo, pode-se ler a seguinte citação: “impecavelmente montado, mas, ocasionalmente, bombástico, ‘Les Misérables‘ deve o seu sucesso às performances de bravura do seu distinto elenco”.

Les Miserables
Até à data (e porque ainda falta saber, nomeadamente, os nomeados para os Oscars 2013), “Les Misérables” conta já com cerca de 90 nomeações para prémios, sendo que já arrecadou 26 delas. Visto que o post ficaria gigante se eu aqui colocásse todas as nomeações, vou apenas dar-vos a conhecer as mais importantes (ou pelo menos, aquelas que têm maior visibilidade nos media). Pra os Critics’ Choice Movie Awards, o filme conta com 11 nomeações, entre as quais para Melhor Filme, Melhor Actor (Hugh Jackman), Melhor Actriz Secundária (Anne Hathaway) e Melhor Realizador (Tom Hooper). Para os Golden Globe Awards, o filme tem 4 nomeações, entre as quais para Melhor Filme – Musical ou Comédia, Melhor Actor (Hugh Jackman) e Melhor Actriz Secundária (Anne Hathaway). Para os Screen Actors Guild Award, o filme conta com 4 nomeações, entre as quais para Melhor Actor (Hugh Jackman) e Melhor Actriz Secundária (Anne Hathaway). Por último, para os Satellite Award (ceremónia que já decorreu no passado dia 16), o filme estava nomeado para 10 categorias, tendo ganho em 4 delas, onde se destaca o prémio para Melhor Actriz Secundária (Anne Hathaway) e para Melhor Elenco.

O filme estreia hoje (25 Dezembro) nos Estados Unidos da América e, tem estreia prevista para Portugal para o dia 3 de Janeiro de 2013; pelo menos, só temos de esperar mais uma semana para termos cá este filme.

As informações foram retiradas dos sites movieweb.com, en.wikipedia.org, rottentomatoes.com e cinema.sapo.pt.

Como é que vos correu a véspera de Natal? Alguém interessada em ver este filme?

Merry Christmas

Eu sei que hoje é ainda dia 23 de Dezembro e que só terça-feira é que é dia de Natal, mas a verdade é que tenho de começar o mais cedo possível a preparar-me para as frequências em Janeiro (azar dos azares, tenho logo 5 das 7 frequências concentradas em apenas 6 dias). Assim, como não sei quanto tempo é que vou ter disponível nos próximos dois dias – até porque tenho ainda umas quantas coisas para preparar em casa por causa da véspera de Natal -, deixo-vos já aqui a minha pequena mensagem de Natal, para vocês.

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Esta é sem dúvida uma das melhores épocas de um ano para mim. É certo que aquele instinto (que tanto temos enquanto crianças) de querermos prendas irá estar sempre presenta (até porque, quem é que não gosta de receber algo, nem que seja uma pequena lembrança?), mas o que o eu mais gosto desta época é poder estar (quase) toda a família reunida. E, além do mais, adoro andar pelas ruas e ver tudo iluminado. Para mim, só faltava mesmo um pequeno nevão – mas em Lisboa, bem que posso esperar…

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Assim, desejo-vos um Feliz Natal!

Como é que vos estão a correr as férias? E como é que vão passar a vossa véspera e dia de Natal?

FashionSkribo apresenta… “Lo Imposible”

Bem, pelos vistos parece que vamos sobreviver a mais um fim do Mundo (só para o caso de ainda  alguém não ter percebido isso). E pegando nesta onda de catástrofes, apresento-vos hoje um filme que, como irão ver, tem por base a ocorrência de uma catástrofe ntatural. Embora eu nem sempre goste de ver filmes cujas históricas são verídicas, a verdade é que fiquei bastante curiosa depois de ter visto o trailer. E além do mais, este filme tem um dos meus actores favoritos.

Em relação ao título do post (e do filme também)… para quem nunca tenha reparado, eu apresento sempre os filmes com o seu título original. E se 99% deles aparecem sempre em inglês, a verdade é que este aparece em espanhol, visto que esta é a origem do filme (algo que eu, para ser honesta, não fazia a mínima ideia).

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Baseado numa história verídica, “Lo Imposible” retrata a história de uma família espanhola (no filme é representada como sendo britânica) apanhada, com dezenas de milhares de estrangeiros, no caos de uma das piores catástrofes naturais do nosso tempo. Mas o terror da vida real é moderado pelas demonstrações inesperadas de coragem e de bondade, que Maria e a sua família encontram durante as horas mais escuras das suas vidas. Tanto épico e íntimo, devastador e edificante, “Lo Imposible” é uma viagem ao núclero do coração humano.

Realizado por J. A. Bayona (“El Orfanato”), este filme conta com a participação de Naomi Watts (“King Kong”, “The International” e “J. Edgar”), Ewan McGregor (“Moulin Rouge!”, “Big Fish” e “Angels & Demons”), Tom Holland (“The Secret World of Arrietty” e “Billy Elliot: the Musical”), Samuel Joslin, Oaklee Pendergast, Geraldine Chaplin (“The Wolfman”, e “Americano”), Marta Etura (“Mientras duermes” e “Eva”), Simon Blyberg.

Sendo que o filme tem vindo a estrear desde Outubro, por diversos países, já tem um conjunto sólido de críticas. As primeiras a serem publicadas revelaram-se bastante positivas, sendo que foram louvadas as performances de Naomi Watts, Ewan McGregor e de Tom Holland (um estreante no mundo cinematográfico). De acordo com o site de críticas, rottentomatoes, o filme tem até ao dia de hoje uma “pontuação” de 82%, baseado em 61 críticas. Por sua vez, o crítico americano Roger Ebert, do jornal Chicago Sun-Times, deu 4 estrelas ao filme, afirmando que este é “um dos melhores filmes do ano”.

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Com mais uma época de entrega de prémios quase a começar, muitos filmes já “coleccionaram” algumas nomeações. “Lo Imposible” conta assim com as seguintes nomeações: (1) Screen Actors Guild – melhor actriz (Naomi Watts); (2) Golden Globe Awards – melhor actriz (Naomi Watts); (3) Critics’ Choice Awards – melhor actriz (Naomi Watts); (4) Critics’ Choice Awards – melhor actor/actriz jovem (Tom Holland).

O filme coemeçou por estrear em Espanha a 11 de Outubro, sendo que hoje, dia 21 de Dezembro, estreia nos Estados Unidos da América. “Lo Imposible” tem estreia marcada, em Portugal, para o dia 24 de Janeiro de 2013.

As informações foram retiradas dos sites movieweb.com, imdb.com, en.wikipedia.org e rottentomatoes.com.

Como é que vos está a correr o (suposto) último dia do ano? Alguém interessada em ver este filme?

Natal: sugestões de penteados

O post de hoje é, sensivelmente, breve. Foi-me pedido para vos apresentar algumas sugestões de penteados para se usar na véspera/noite de Natal e, assim, deixo-vos alguns vídeos que encontrei no youtube. Tenho em conta que a ocasião é apenas o Natal, penso que não devem tentar exagera. E muitas vezes a simplicidade é quanto basta.

Como poderão ir ver, a maioria das sugestões que vos dou envolve tranças. Este é para mim um dos melhores penteados que se pode fazer, para qualquer que seja a ocasião. Como eu infelizmente não consegui colocar aqui os outros 4 vídeos que escolhi, vou deixar o seu título e o link. O problema destes vídeos é que como fazem parte da playlist da conta do blog “The Beauty Department“, quando é colocado o link no blog, o único vídeo que aparece é o primeiro da playlist e, assim, nenhum dos vídeos que eu realmente quero aparece.

Ballerina bun (link)
Classic french braid (link)
Milk maid braid (link)
Fishtail braid (link)

 

O que é que acharam destas sugestões? Que penteado estão a pensar usar?

A minha experiência: champôs para cabelos oleosos + mini reviews

Voltando ao tema da beleza, hoje trago-vos algumas informações sobre como cuidar de cabelos oleosos, dando a conhecer alguns dos champôs que já experimentei. Antes de passar para as mini reviews, vou apenas dar-vos algumas dicas de como podem cuidar melhor do vosso cabelo.

Dica #1
O cabelo oleoso deve ser lavado com maior frequência, mas não necessariamente todos os dias. Uma lavagem assim tão frequente poderá produzir uma maior rapidez, por parte das glândulas sebáceas, na produção de óleo. É certo que quanto mais tempo se tiver sem lavar o cabelo, este ficará cada vez mais oleoso. Por isso, podem optar por uma destas frequências: (1) dia sim, dia não; (2) dia sim, dia não, dia não, dia sim.

Dica #2
Se usarem algum condicionador, certifiquem-se que este é apenas aplicado nas pontas do vosso cabelo, zona esta com alguma tendência a ser sempre mais seca que as restantes. Esta é a melhor maneira de se evitar uma sobre-hidratação das raízes capilares. E, caso tenho alguma dificuldade em se pentearem, usem apenas uma pequena porção de óleo.

Dica #3
Deves pentear apenas o teu cabelo as vezes necessárias. Isto deve-se ao facto de o “pentear” estimular as glândulas sebáceas a produzirem ainda mais óleo. E o mesmo aplica-se para quando estamos a mexer o nosso cabelo com as mãos. Neste caso, o problema é a passagem do óleo que se vai acumulando nas mãos para o nosso cabelo.

Dica #4
Evita lavar o cabelo com água excessivamente quente, uma vez que esta retira todo o óleo e, assim, o couro cabeludo irá imediatamente produzir mais óleo para substituir o que se perdera. Opta por passar o cabelo por água morna e depois por água fria.

Dica #5
Enquanto secas o teu cabelo, tenta mantê-lo afastado da testa, na medida em que esta é uma zona naturalmente oleosa. Assim evitas que mais óleo passe para o teu cabelo. E neste sentido também se pode acrescentar o uso de alisadores, que promove ainda mais produção de óleo; isto para além de que iremos passar várias vezes com as nossas mãos pelo cabelo.

As informações foram retiradas deste website.

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Herbal Essences – Frescura Purificante (250ml – 2,98€)
Dos vários champôs de que falo neste post, este é aquele que uso com maior frequência. Foi o primeiro (destes) que experimentei e nunca deixe de usá-lo, mas como nem sempre o encontro nos supermercados, sou como que forçada a comprar outros produtos, daí já ter experimentado uns quantos.

Como os vários produtos desta marca, este champô tem um cheiro bastante agradável – algo do género de pastilha elástica: é um cheiro suave, que permanece no nosso cabelo ao longo do dia, mas que não é excessivamente forte. E se há um aspecto de que gosto nos champôs é que eles façam espuma, o que neste caso não tenho razão de queixa em relação a este champô. Eu gosto bastante deste produto visto que após cada lavagem sinto o meu cabelo bem mais saudável; sinto como se toda a oleosidade que o meu cabelo possa ter adquirido ao longo do dia desapareceu.

Le Petit Marseillais com argila branca e leite de jasmim (300ml – 3,49€)
Eu experimentei este produto apenas há pouco tempo, pelo que não tenho ainda muita experiência com ele. Tal como o champô acima, este também me deixa com a sensação de ter o cabelo bem mais leve, sem qualquer resquício de óleo. E tanto em termos de espuma e de cheiro é um bom produto. O cheiro é bastante agradável e também se aguenta por umas quantas horas.

Pantene – Classic Purificante (250ml – 3,89€)
Este não é bem um produto indicado especialmente para cabelos oleosos, como é o caso dos outros. Este champô foi-me sugerido pela Daniela do blog “Sempre na Moda“, quando lhe perguntei que champôs transparentes é que ela aconselhava. Eu basicamente só uso este champô uma vez por semana para fazer uma lavagem mais profunda ao meu cabelo, de modo a que sejam retirados quaisquer resquícios dos produtos que vou usando e da própria poluição presente no ar que se acumula no nosso cabelo.

Mesmo não sendo um produto directamente direccionado para cabelos oleosos, não me tem desapontado nada. O meu cabelo fica igualmente lavado com este ou os dois produtos acima, visto que tenho a mesma sensação de ele estar seco. E em relação à espuma e ao cheiro não tenho nada a dizer que já não tenha mencionado para os produtos acima.

Fructis Fresh (250ml – 3,69€)
Nem todas as reviews que se publicam são positivas, e bom exemplo disso é a opinião que tenho deste champô. Numa das vezes que fui comprar champô porque já não tinha nenhum em casa, deparei com o facto de não haver nenhum da Herbal Essences, e acabei por comprar este pois pareceu-me um bom produto. Mas o certo é que, depois de o ter usado durante dois meses, a minha experiência não foi muito boa.

É certo que faz espuma e que o seu cheiro é bastante agradável. Mas cada vez que lavava o cabelo ficava com a sensação de que nem se quer o tinha lavado. É como se toda a oleosidade que o cabelo adquire num dia continuasse lá, independentemente de ter ou não lavado o cabelo.

Para quem tem o cabelo oleoso, que champôs é que costumam utilizar? E para quem tem outros tipos de cabelo, que produtos é que usam?

FashionSkribo apresenta… “The Hobbit: An Unexpected Journey”

Para muitos estudantes (basicamente a sua maioria) hoje é o último dia de aulas, até mesmo para alguns que estão na Universidade. Mas infelizmente para mim não é bem assim, pois ainda tenho mais uma semana de aulas. O cansaço acumulado já é muito, mas também é só mais uma semana, o que se aguenta bem. E com a entrada nas férias, nada melhor do que começá-las com uma ida ao cinema, não é? O filme que hoje vos apresento é óptimo para qualquer tipo de saída: com a família, amigos ou mesmo o(a) namorado(a), porque neste casos, pelo menos eu acho, não é necessário que se vejam apenas comédias-românticas.

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The Hobbit: An Unexpected Journey” segue as aventuras da personagem do título – Bilbo Baggins -, que é levado para uma jornada épica para recuperar o perdido reino anão de Erebor, que se encontra nas mãos do temido dragão Smaug. Abordado inesperadamente pelo feiticeiro Gandalf – o Cinzento -, Bilbo junta-se a uma companhia de 13 anões liderados pelo lendário guerreiro, Thorin Oakenshield. A sua viagem vai levá-los para a vida selvagem; por terras traiçoeiras. Bilbo Baggins “não só descobre níveis de engenho e coragem que até a ele o surpreendem, como ainda consegue apoderar-se do precioso anel do Gollum que tem inesperados e úteis poderes… Um simples anel de ouro que está ligado ao futuro de toda a Terra Média de uma forma que Bilbo nem imagina ainda“.

Realizado por Sir Peter Jackson – Academy Award-winning director (“The Lord of the Rings” film series), o filme conta com a participação de um elenco de renome, que junta nomes conhecidos da trilogia de “The Lord of the Rings”, com novas adições: Martin Freeman (“The Office” – UK TV Series e “Sherlock” – TV Series), Sir Ian McKellen (“Gods and Monsters” e “The Lord of the Rings” film series), Richard Armitage (“Captain America: The First Avenger”), James Nesbitt (“Five Minutes of Heaven”), Ken Stott (“The Chronicles of Narnia: Prince Caspian”), Cate Blanchett (“Elizabeth”, “The Aviator” e “The Lord of the Rings” film series), Ian Holm (“The Lord of the Rings” film series e “The Aviator”), Christopher Lee (“The Lord of the Rings” film series, “Hugo” e “Dark Shadows”), Hugo Weaving (“Matrix” trilogy e “The Lord of the Rings” film series), Elijah Wood (“The Lord of the Rings” film series), Andy Serkis (“The Lord of the Rings” film series e “The Adventures of Tintin: The Secret of the Unicorn”), entre outros.

The Hobbit: An Unexpected Journey
Começando pelo site de críticas “rottentomatoes”, no dia 14 de Dezembro, o filme conta com uma aprovação de 68% de um total de 133 críticas. A revista “Total Film” deu ao filme uma pontuação de 5 estrelas em 5, afirmando que ele foi “encantador, espectacular e tecnicamente audacioso… enfim, tudo o que se pode esperar de um filme de Peter Jackson”. Por sua vez, tanto o jornal “The Times” como a revista “Empire” deram ao filme uma pontuação de 4 estrelas em 5.

The Hobbit: An Unexpected Journey” estreia hoje nos Estados Unidos – dia 14 de Dezembro -, sendo que ontem dia 13 de Dezembro estreou em Portugal.

As informações foram retiradas dos movieweb.com, en.wikipedia.org e rottentomatoes.com.

Como é que vos correu este primeiro período? Alguém está interessada em ver este filme?