Fun. live @ TMN ao Vivo

A minha ideia inicial para este post é mostrar-vos mais algumas fotos minhas, mas infelizmente elas estão tão más, que nem o photoshop ou outro programa qualquer as consegue salvar. Eu já devia saber isto, visto que o flash da minha anterior máquina não é lá grande coisa, e levar uma máquina fotográfica grande não é uma decisão muito inteligente para um concerto, já para não dizer que se calhar nem me deixavam entrar com uma delas. Por falar nisso, quando vão a concertos, levam alguma máquina convosco? Alguém já experimentou levar uma máquina reflex digital, como esta?

Mas passando ao que realmente interessa… Eu sei que o concerto que eles deram em Lisboa foi a 23 de Outubro do ano passado, mas depois de os ter visto a actuar nos Grammy Awards 2013, deu-me para vir falar deles. Para quem não conhece, os Fun. são um banda de indie pop (um subgénero do rock alternativo) americana, criada em 2008. A banda é composta por Nate Ruess (vocalista principal), Andrew Dost (vocal, baixo eléctrico, guitarra, trompete, trompa, piano, fliscorne e bateria) e Jack Antonoff (vocal, guitarra solo e bateria). Em tour, o trio faz-se acompanhar pelos seguintes membros: Nate Harold (vocal, guitarra solo e sampler), Emily Moore (vocal, guitarra, instrumento de teclas, saxofone e maracas) e Will Noon (bateria). O primeiro album da banda – “Aim and Ignite” – foi lançado em 2009, sendo que o seu segundo album – “Some Nights” – foi lançado em Fevereiro de 2012.

Fun
O dia do concerto foi sem dúvida um dos meus melhores dias e noites de 2012. E mais ou menos a meio do semestre na Universidade, foi uma boa maneira de me divertir, descansar e de me esquecer por umas horas das aulas. De certo modo vale sempre a pena ir ver concertos, mas para dizer a verdade, por outro lado, penso que só vale mesmo a pena se a banda ou o(a) cantor(a) for realmente tão bom ou melhor ao vivo do que é em estúdio – porque se formos a ver, no estúdio há mil e uma maneiras de tornar as vozes muito mais apelativas, o que não se consegue ao vivo, a não ser que se faça playback. Só tenho a dizer que o concerto foi mesmo muito bom; foi um autêntico espectáculo. E o Nate (o vocalista) tem uma voz espectacular.

As fotografias que vos apresento não são minhas. Como disse acima, aquelas que tirei não têm propriamente qualquer salvação, por isso retirei estas deste site. Primeiro ponto, achei curioso que quase todas estas fotografias são mesmo do início do concerto, porque ele ainda estava com o casaco. Segundo ponto, continuo sem perceber qual era o intuito de quem fez aquele cartaz na segunda imagem – “we have maths test tomorrow”.

Fun 2
Sem dúvida que a mais famosa música deles é “We Are Young”, que no passado Domingo ganhou o prémio de “Song of the Year” nos Grammy Awards 2013. E neste mesmo evento, a banda ganhou o prémio de “Best New Artist”. Em relação ao primeiro prémio, já li uns quantos comentários pela internet que não foi bem merecido. Por um lado, eu não concordo nada, visto que eles têm muito talento e a música foi um autêntico sucesso em 2012. Por outro lado, até que concordo, mas só na perspectiva de que nem se quer é a melhor música deles; pelo menos para mim.

Sou um pouco desleixada como fã, visto que, até ao dia do concerto, nunca tinha ouvido nenhuma das músicas do primeiro album – “Aim and Ignite” -; o que eu só fiz depois do dia do concerto. E, sinceramente, devia-o ter feito bem mais cedo, porque tal como o segundo album – “Some Nights” -, o primeiro está muito (muito bom). Durante uns tempos, andei completamente viciada nesta música: “All the Pretty Girls

 

Pegando já no segundo album, para mim, a música “Carry On” é a melhor música que fizeram e adorei o pormenor de esta ter sido a primeira música que eles cantaram no concerto. E se há outra coisa que gosto bastante neles, é o facto das versões acusticas serem tão boas ou melhores que as versões, por assim dizer, originais. E a juntar a esta música, tenho de também referir esta – “Why Am I The One”.

 

E para terminar, outra das minhas músicas favoritas é a música que dá o nome ao segundo album – “Some Nights”. Eu sei que a música “We Are Young” já percorreu quase (se não) todo o Mundo, mas penso que estas três músicas (do segundo album) deviam receber mais crédito.

Alguém conhece a banda? E gosta da banda?

19 thoughts on “Fun. live @ TMN ao Vivo

  1. Douce Glamour says:

    Eu já conhecia os Fun antes do “we are young” porque ele abriam os concertos dos Panic at the disco, que eu gosto muito. Apesar de estar muito feliz por eles terem sucesso com essa música também acho que deviam ter mais crédito pelas outras músicas pois não acho que sejam daquelas bandas que só tem uma música boa e o resto não é nada de jeito.
    Ah e também estou super invejosa de teres ido ao concerto e eu não…

    http://douce-glamour.blogspot.pt/

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  2. cidade do pecado says:

    Eu nunca levo máquina grande para concertos, só mesmo a pequenina. Acho um perigo, tenho medo que lhe aconteça algo :/
    Quanto à banda, sou sincera, só conheço mesmo a musica que falaste. Agora vou Com calma investigar as restantes 🙂

    Beijinho
    dcidadedopecado.blogspot.pt

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  3. Margarida says:

    Não posso falar muito sobre a banda porque só conheço duas músicas – a famosa We Are Young e Some Nights. Tenho uma amiga que também os foi ver ao vivo e diz que adorou completamente, deve ter sido realmente fantástico! 🙂

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  4. S says:

    Gostava imenso de os ver ao vivo!
    Nunca vi ninguém com máquinas Reflex, mas nos bilhetes costuma dizer que são proibidas máquinas com grandes lentes.. Eu nos últimos concertos tenho-me dedicado mais a apreciar o concerto do que tirar fotos (:

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  5. Fashion Dream says:

    Nunca levei máquina fotográfica para concertos, acho que depois ia ficar sempre com medo que a roubassem e não ia estar descansada :s.
    Gosto bastante desta banda, fiquei a conhecê-los devido à música “We are young” mas também gosto de outras 🙂

    Beijinhos

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  6. Raquel Alexandra says:

    Os manuais actualmente têm textos inspiradores, felizmente.
    Acho que a rotina é das coisas mais desencorajadoras de todas, mesmo ao lado do medo. Paralisa-nos e incapacita-nos de viver, de sermos nós mesmos; torna-nos autómatos, máquinas, que seguem horários e regras.
    Não sei, acredito mesmo que de certa forma o nosso sistema seja mais avançado; a questão é que apesar de termos os recursos, não temos pessoas que os saibam gerir. Depois, acontecem situações como essa do curso de história e de opções condicionadas.
    Os testes correram-me bem, acho, só tenho dúvidas quanto ao de português. O de história já o recebi, tive 18,3, é uma boa nota, mas não a que estava à espera. Devo receber o de psicologia na próxima aula.

    Não conhecia os Fun, mas gosto de indie, mais de rock do que de pop, para dizer a verdade, mas têm um som porreiro: é jovem, fresco e contagiante, nalgumas músicas, e calmo, sereno e melódico noutras, na minha perspectiva.

    Beijinhos 🙂

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  7. Hibiscus says:

    Eu nunca levo assim máquinas boas para concertos por medo de perder ou ser roubada mas há imensa gente que leva que as vezes vejo tem é de se ter um cuidado duplicado. Sinceramente nunca tinha ouvidos as musicas deles sem ser a mais conhecida “We are young” mas fiquei a gostar agora 🙂 Oh o prémio é merecido porque embora possa a´te não ser a melhor música deles, foi um verdadeiro sucesso!

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  8. Beauty Addicts says:

    Não conhecia a banda em si, mas ja tinha ouvido váááárias vezes algumas das musicas.

    A milka agr tbm ja faz bolachas com chocolate preto 🙂 E eu estou morta para experimentar estes novos bolos!

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  9. Sweet woman says:

    Eu penso que não arriscaria levar uma máquina dessas para um concerto, nunca se sabe o que é que pode acontecer, no meio de tanta gente é sempre meio complicado.
    Gostei destas fotografias, principalmente das quatro primeiras que deram para ter uma pequena percepção do que foi o concerto.
    Gosto imenso da música Carry on eles, mas ainda não tinha ouvido em acústico, está fantástica, dá para ver o verdadeiro potencial do vocalista da banda.
    Beijinhos.

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  10. Sweet woman says:

    Sem dúvida, ela esteve mesmo muito bem ao contrário de outras celebridades. Eu por acaso não gostei do da Adele e gostei do da Beyoncé, mas depende sempre de pessoa para pessoa e dos respectivos gostos 🙂
    Oh claro que é, ninguém gosta :\
    Sim, a ideia base de tudo aquilo foi ótimo, super original e sinceramente acho incrível que alguém tenha tido uma ideia daquelas e depois a realização do filme estava igualmente boa, eu achei. Acho que fazes bem, sempre te entreténs até ao próximo filme.
    Eu no geral até que gosto das cores todas, só fiquei surpreendida com a cor lilás visto que é uma cor bem improvável. Aquele verde não é nada de especial tal como não é dos mais bonitos, mas até que nem desgosto por completo.
    Beijinhos.

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  11. Andreia says:

    Eu não sou propriamente fã deles mas gosto da Some Nights e da Carry On. A We Are Young tornou-se tão repetitiva, sempre, sempre a passar na rádio, que eu acabei por me fartar. Aliás isso costuma-me acontecer imenso com as músicas mais comerciais, canso-me facilmente delas. E acho que por vezes é isso que “arruína” uma banda, há uma pequena percentagem de pessoas que procuram por outras músicas e interessam-se pelo trabalho da banda, ao passo que a maioria vai a um concerto só por ir.
    Não sei se calhar isso é uma coisa minha mas eu para gastar dinheiro num concerto tem de ser uma banda/artista que eu queira mesmo ver, tudo bem que o ambiente também conta mas eu vou pela música.

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  12. Fashion Brand says:

    Umas amigas minhas o ano passado levaram uma daquelas câmaras da Canon gigantes para o Rock in Rio que acabou por ser roubada (e rondava os 800 e tal euros), pelo que sinceramente acho mesmo nem levar máquinas fotográficas (a menos que seja um daqueles concertos mais pequenos)…as melhores memórias de cada concerto ficam na nossa cabeça 🙂
    Acho que sinceramente mereceram o prémio de “song of the year”, porque a música “We are young” é mil vezes melhor que a Gangam style (talvez um milhão de vezes melhor…) ou a “Call me maybe” 🙂

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